Dois falsos médicos bolivianos e um falso enfermeiro brasileiro foram presos em Copacabana, na Zona Sul do Rio, no fim desta quarta-feira, por policiais civis da Delegacia Especial de Apoio ao Turista (DEAT) quando prestavam serviços médicos em Unidades de Terapia Intensiva Móvel (UTI Móvel). A informação foi divulgada na manhã desta quinta pela Polícia Civil do Rio.
Os bolivianos usavam carimbos de outros médicos e um registro inexistente no Conselho Regional de Medicina. O brasileiro se passava por enfermeiro.
Os bolivianos Carlos Leon Anibarro, de 46 anos, José Marcelo Soliz Lopes, de 43 anos, e o brasileiro José Francisco de Oliveira, de 64 anos, foram presos quando trabalhavam fazendo remoção de pacientes para hospitais particulares na cidade do Rio de Janeiro.
Nesta tarde, uma equipe fazia a transferência de um paciente do Hospital Copa D'or, em Copacabana, para o ProntoCor, na Lagoa. A outra transportava uma pessoa de um hospital em Nova Iguaçu para a Clínica São Vicente, na Gávea.
Calegari informou que o trio era investigado há cerca de 20 dias. A polícia estima que os falsos resgatistas atuassem no Rio de Janeiro desde o ano passado.
O delegado informou ainda que na UTI foram apreendidos medicamentos com data de validade vencida. Os falsos médicos foram presos pela prática dos crimes de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. O falso enfermeiro foi indiciado pela prática do crime de exercício ilegal de profissão.
Os bolivianos usavam carimbos de outros médicos e um registro inexistente no Conselho Regional de Medicina. O brasileiro se passava por enfermeiro.
Os bolivianos Carlos Leon Anibarro, de 46 anos, José Marcelo Soliz Lopes, de 43 anos, e o brasileiro José Francisco de Oliveira, de 64 anos, foram presos quando trabalhavam fazendo remoção de pacientes para hospitais particulares na cidade do Rio de Janeiro.
Nesta tarde, uma equipe fazia a transferência de um paciente do Hospital Copa D'or, em Copacabana, para o ProntoCor, na Lagoa. A outra transportava uma pessoa de um hospital em Nova Iguaçu para a Clínica São Vicente, na Gávea.
Calegari informou que o trio era investigado há cerca de 20 dias. A polícia estima que os falsos resgatistas atuassem no Rio de Janeiro desde o ano passado.
O delegado informou ainda que na UTI foram apreendidos medicamentos com data de validade vencida. Os falsos médicos foram presos pela prática dos crimes de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. O falso enfermeiro foi indiciado pela prática do crime de exercício ilegal de profissão.
fonte: CorreiodoBrasil/Terra
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