Cientistas britânicos dizem ter encontrado uma maneira de diagnosticar o mal de Alzheimer anos antes de os primeiros sintomas da doença aparecerem.
Atualmente, não há cura ou um exame único para detectar a doença, que afeta mais de 20 milhões de pessoas no mundo.
Esta inovadora prova para a detecção precoce do Alzheimer foi provada por pesquisadores britânicos, com resultados positivos na profilaxia desta doença, que em 2050 triplicará sua prevalência atual.
Trata-se de uma punção lombar combinada com um escâner cerebral, que poderia identificar a pacientes com os primeiros signos da demência, uma das ante-salas dessa patologia.
Os autores, do Instituto de Neurologia do University College de Londres, submeteram a 105 voluntários sãos a várias puncões lombares para verificar seus níveis da proteína no líquido cefalorraquideo e ressonâncias magnéticas para calcular a contração do cérebro.
Os cérebros dos indivíduos normais com baixos níveis de beta-amiloide no líquido cefalorraquídeo, ou seja, em 38 por cento da mostra, contraíram-se duas vezes mais rápido em comparação com o outro grupo.
Esta inovadora prova para a detecção precoce do Alzheimer foi provada por pesquisadores britânicos, com resultados positivos na profilaxia desta doença, que em 2050 triplicará sua prevalência atual.
Trata-se de uma punção lombar combinada com um escâner cerebral, que poderia identificar a pacientes com os primeiros signos da demência, uma das ante-salas dessa patologia.
Os autores, do Instituto de Neurologia do University College de Londres, submeteram a 105 voluntários sãos a várias puncões lombares para verificar seus níveis da proteína no líquido cefalorraquideo e ressonâncias magnéticas para calcular a contração do cérebro.
Os cérebros dos indivíduos normais com baixos níveis de beta-amiloide no líquido cefalorraquídeo, ou seja, em 38 por cento da mostra, contraíram-se duas vezes mais rápido em comparação com o outro grupo.
Estas pessoas, eles explicam, tem cinco vezes mais chances de possuir o gene APOE4 e risco também de níveis mais elevados de tau, uma proteína ligada ao mal de Alzheimer.
Para Anne Corbett, da Sociedade de Alzheimer, a detecção da demência precoce pode abrir as portas a novos tratamentos, ademais poderia ir de encontro a uma vacina contra essa doença.
Doença degenerativa que se manifesta como deterioração cognitiva e transtornos condutores, a doença de Alzheimer se caracteriza em sua forma típica por uma perda progressiva da memória e de outras capacidades mentais, à medida que os neurônios morrem e diferentes zonas do cérebro se atrofiam. Depois de seu diagnóstico, costuma ter uma duração média de 10 anos, ainda que isto varia em proporção direta com a severidade da doença.
Para Anne Corbett, da Sociedade de Alzheimer, a detecção da demência precoce pode abrir as portas a novos tratamentos, ademais poderia ir de encontro a uma vacina contra essa doença.
Doença degenerativa que se manifesta como deterioração cognitiva e transtornos condutores, a doença de Alzheimer se caracteriza em sua forma típica por uma perda progressiva da memória e de outras capacidades mentais, à medida que os neurônios morrem e diferentes zonas do cérebro se atrofiam. Depois de seu diagnóstico, costuma ter uma duração média de 10 anos, ainda que isto varia em proporção direta com a severidade da doença.
O mal de Alzheimer afeta mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo.
fonte: PrensaLatina/Destak
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