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23 de novembro de 2012

Dia nacional de combate ao câncer infantil


A data, celebrada no dia 23 de novembro, foi criada para conscientizar a população e promover ações preventivas contra a doença, pois o diagnóstico precoce e quimioterapia permitem cura de até 80%. Portanto, quanto mais cedo ela for descoberta e tratada, melhor.
 
Dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) indicam que, todos os anos, cerca de 9 mil casos de câncer infantil são detectados no País. Os tipos mais comuns são a leucemia (doença maligna dos glóbulos brancos) e os linfomas (que se originam nos gânglios). A boa notícia é que o diagnóstico precoce e a quimioterapia, juntos, representam a principal arma contra a doença e permitem índices de cura que chegam a 80%.

A onco-hematologista e diretora técnica do Hospital da Criança de Brasília, Isis Magalhães, lembrou que a doença em crianças é diferente da diagnosticada em adultos. Nas crianças, as células malignas são geralmente mais agressivas e crescem de forma rápida. Os tumores dificilmente são localizados e o tratamento não pode ser feito com cirurgia, destacou a especialistas, em entrevista à Agência Brasil.

Outra peculiaridade do câncer infantil é que não há forma de prevenção, uma vez que não é possível explicar a razão do surgimento dos tumores. A médica alertou que os sinais da doença podem ser facilmente confundidos com os de quadros bastante comuns em crianças, como infecções. Alguns exemplos são o aparecimento de manchas roxas na pele e anemia. Os sintomas, entretanto, devem se manifestar por um período superior a duas semanas para causar algum tipo de alerta.

“É preciso saber identificar quando aquilo está passando do limite e quando é normal. Afinal, qual criança não tem uma mancha roxa na canela de vez em quando? Dependendo da situação, a lista de sinais causa mais desespero nos pais do que ajuda”, explicou. A orientação, segundo ela, é levar as crianças periodicamente ao pediatra.

Isis também defende que os próprios oncologistas pediátricos orientem profissionais de saúde da rede básica sobre os sinais de alerta do câncer infantil. A ideia é que o pediatra geral e o agente de saúde, por exemplo, sejam capazes de ampliar seu próprio grau de suspeita, prescrever exames mais detalhados e, se necessário, encaminhar a criança ao especialista.

“A doença não dá tempo para esperar. É preciso seguir o protocolo à risca, porque essa é a chance da criança. O primeiro tratamento tem que ser o correto”, disse. Isis destacou também a importância de centros especializados de câncer infantil, já que a doença precisa ser combatida por equipes multidisplinares, compostas por oncologistas, pediatras, neurologistas, cardiologistas, infectologistas e mesmo psicólogos, odontólogos e fisioterapeutas, além do assistente social.



fonte:  RevistaCrescer |  PortalBrasil |
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8 de julho de 2012

Dia Mundial da Alergia - 8 de julho


As alergias respiratórias, como rinite e asma, atingem cerca de 30% da população do País, de acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai) e que merece atenção para quando todo o planeta se volta para o Dia Mundial da Alergia - data definida em 2005 pela Organização Mundial da Alergia (WAO, em inglês).

Um levantamento da entidade, feito em 30 países, com uma população estimada de 1,2 milhões de indivíduos, revelou que 22% (ou 250 milhões de pessoas) sofrem de algum tipo de alergia, definida como uma reação exagerada do organismo frente a estímulos comuns do meio ambiente, como alimentos, medicamentos, cosméticos, poeira, ácaros, pólen e fungos.

O problema pode se manifestar de várias formas e levar a várias doenças – entre elas, a rinite alérgica, definida como uma inflamação do revestimento interno da cavidade nasal (mucosa nasal) que é desencadeada pelo contato com os alérgenos (ácaros, pelos de animais e fungos, além de outros).

É a danada da inflamação que determina os quatro principais sintomas da rinite alérgica: nariz entupido, coceira, espirros e coriza excessiva. Intriga o fato de esses sinais geralmente serem ignorados. Esse comportamento leva ao prolongamento do quadro e consequentemente a uma complicação da doença.

Quem tem uma frequente congestão nasal sabe que o problema obriga a respiração pela boca, o que pode ocasionar irritação na garganta, voz anasalada, ronco e outros distúrbios respiratórios do sono. É por isso que aqueles com rinite alérgica não controlada estão sujeitos a desenvolver outras doenças, como otite, sinusite, faringite, amigdalite e asma.

Tanto distúrbio interfere na qualidade de vida. Não é raro os pacientes com rinite alérgica apresentarem limitação nas atividades diárias, além de produtividade reduzida no trabalho e na escola. Um levantamento realizado na América Latina, em 2009, conhecido pela sigla Aila (Allergies in Latin America), mostrou que a maioria dos pacientes (79%) com a doença apresenta algum tipo de impacto no cotidiano.

O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são fundamentais. Afinal, quando tratado, o paciente pode evitar as crises decorrentes da rinite alérgica. Para alguns indivíduos, o ar poluído da cidade ou alérgenos respiratórios como a poeira doméstica são suficientes para engatar espirros e sentir coceira no nariz. O tratamento adequado possibilita o controle da rinite alérgica e permite uma melhor qualidade de vida. O fato da pessoa ter rinite alérgica não significa que ela deve sofrer por causa dos sintomas. Entender como é possível manter o problema sob controle e impedir que as crises interfiram na sua rotina fazem parte do primeiro passo para que o paciente se sinta bem.

Conforta saber que o tratamento da doença nem sempre é complicado. Os medicamentos mais frequentemente usados são os anti-histamínicos e os corticoides nasais – entre esta última classe, está a ciclesonida, um corticoide intranasal de ação rápida que atua especificamente no foco da rinite alérgica. Dessa forma, é possível combater a inflamação e os sintomas associados.

A rinite alérgica também exige que o paciente tenha alguns cuidados. As principais recomendações são manter os ambientes de casa e do trabalho limpos, trocar os lençóis de cama uma vez por semana, lavar antes de usar as roupas guardadas por muito tempo, deixar as janelas abertas para ventilar o ambiente, evitar sair de espaços quentes e ir para outros muito frios. Além disso, o paciente deve evitar locais fechados, não fumar, evitar cheiros fortes, ficar longe de mofo e dos agentes que desencadeiam a crise. De qualquer forma, nunca é demais frisar que a rinite alérgica também tem caráter hereditário.



fonte: Burson-Marsteller | ASBAI

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29 de fevereiro de 2012

Dia mundial de Doenças raras


Celebrado no último dia do mês de fevereiro, o Dia Mundial de Doenças Raras tem como objetivo destacar a importância dos estudos sobre doenças que desafiam a medicina e chamar a atenção da sociedade para unir os esforços na luta por melhores condições de diagnóstico e tratamento. 

As doenças raras são aquelas que afetam um número reduzido de pessoas. Ao todo, existem mais de 6 mil tipos delas, atingindo cerca de 7% da população. Em sua maioria, as patologias são graves, crônicas, incuráveis e de caráter progressivo, além de constituírem risco de morte. Surgem em decorrência de alterações genéticas, mas algumas podem ter origem infecciosa ou alérgica. 

Entre os principais problemas enfrentados por quem porta alguma doença rara estão a falta de informação, o diagnóstico tardio, a dificuldade na orientação para profissionais de saúde qualificados e o acesso ao tratamento adequado e específico. 

O Brasil registra cerca de 150 profissionais especializados em doenças raras, segundo dados da Sociedade Brasileira de Genética Médica.

O Ministério da Saúde vem avançando na elaboração de diretrizes para o diagnóstico, o atendimento e o tratamento das pessoas com doenças raras. O Sistema Único de Saúde (SUS) conta atualmente com cerca de 26 protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, entretanto a assistência aos pacientes com doenças genéticas é um grande desafio do SUS devido à complexidade do assunto.

fonte: Terra


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9 de janeiro de 2012

15 problemas de saúde líderes em internação


Saiba como prevenir em 2012 as doenças que mais levaram brasileiros ao hospital em 2011. Pneumonia e câncer são os primeiros. 

Em uma planilha com mais de 9,2 milhões de registros disponíveis, foi possível mapear os problemas mais incidentes (causas específicas) e os campeões entre os motivos que levaram os brasileiros aos hospitais públicos e privados do País no ano passado. O levantamento foi feito pelo iG Saúde através do banco de dados do Ministério da Saúde (o DataSus). 

Pneumonia, câncer e complicações no parto estão na ponta do ranking, seguidos por fraturas, insuficiência cardíaca, diarreia e doença isquêmica do coração. 

Para ajudar a população a evitá-los e manter a saúde em 2012, Foi preparado um guia nos links abaixo sobre esses problemas com as informações do Enciclopédia da Saúde, com dicas preventivas e exames necessários. Confira.


1) Pneumonia – 615.154 internações

2) Câncer: 508.906 internações

3) Complicações no parto – 469.887 internações
Saiba o que fazer em caso de parto iminente

4) Fraturas – 267.714 internações
Guia de primeiros-socorros para as fraturas

5) Insuficiência cardíaca- 212.783 internações
Tudo sobre doenças cardíacas

6) Colelitíase e colecistite – 182.700 internações
Também chamados de cálculos biliares ou ataque da vesícula biliar, eles podem ser causados por causa da alimentação inadequada, excesso de colesterol ou genética

7) Diarreia- 146.595 internações

8) Doença isquêmica do coração- 122.729 internações

9) Doenças da pele – 120.557 internações
Como ter uma pele saudável em todas as idades

10) Hérnia inguinal – 119.488 internações
Hérnia inguinal afasta 80 mil do trabalho por ano

11) Diabetes- 119.308 internações

12) Acidente Vascular Cerebral (AVC) – 99.481 internações

13) Esquizofrenia – 81.331 internações

14) Febre viral – 73.947 internações
Primeiros-socorros para a febre alta

15) Dengue- 69.273 internações



fonte: IgSaude
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14 de novembro de 2011

Dia Mundial do Diabetes


Em 14 de novembro de 2011 comemora-se o Dia Mundial do Diabetes, doença metabólica que causa o aumento da taxa glicêmica no sangue e traz consequências como cegueira, infarto, derrame e lesões nos pés. O diabetes é uma enfermidade que atualmente tem avançado não só entre adultos, mas em crianças e adolescentes também.

Segundo relatório da Federação Internacional de Diabetes (FID), divulgado em 2010, há uma previsão que, em 20 anos, o Brasil tenha um aumento de 67% de incidência em diabetes entre adultos de 20 a 79 anos. Hoje existem 7,6 milhões de diabéticos no país, que está em 5º lugar no ranking mundial.

Maus hábitos, como a falta de exercícios e má alimentação, são os fatores para os altos indicadores da doença atualmente. O aumento de casos de diabetes tipo 2 vem ocorrendo em razão da epidemia de sedentarismo, da obesidade e de maus hábitos de consumo alimentar.

A incidência de diabetes tipo 2 antes era comum em pessoas acima de 45 anos, porém a doença tem ocorrido em pacientes com excesso de peso, sem excluir crianças e adolescentes. O diabetes tipo 2 é controlado por meio de um equilíbrio entre os alimentos, exercícios físicos, controle de peso e em alguns casos, medicamentos como a insulina.

A diabetes é uma doença extremamente preocupante, pois quando não é tratada de forma adequada traz consequências graves à saúde do paciente. Se o nível de açúcar não for controlado, com o passar do tempo, podem surgir problemas mais sérios como: perda da visão, lesões graves nos pés, podendo evoluir para amputação, derrame, infarto do miocárdio e insuficiência renal, que requer o uso de terapias renais substitutivas como a hemodiálise ou transplante de rins.


Saiba mais - O círculo azul simboliza a vida e a saúde, e o azul reflete o céu que une todas as nações. A junção do círculo com a cor azul significa a unidade da comunidade global em resposta à epidemia do diabetes e funciona como um estímulo para a união da luta de controle da doença em todas as nações.
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30 de outubro de 2011

Dia nacional de luta contra o reumatismo


Quem nunca sofreu com dores nas costas, joelhos o nos ombros? Dores crônicas nessas regiões do corpo atingem aproximadamente 15 milhões pessoas no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.

"Quando não é tratada, essa dor pode evoluir para problemas como como artrite", afirma a reumatologista Maria Angela do Amaral Gurgel, dos Hospital Sírio Libanês.

Diferente do que se pode imaginar, não é somente a terceira idade que precisa ficar atenta. "As dores nas articulações podem atingir qualquer faixa etária. O problema tem um componente genético, mas os fatores comportamentais são importantes na prevenção e no tratamento de doenças como artrite, artrose e gota", diz o reumatologista Pablius Braga, do Hospital Nove de Julho.

Todos esses problemas e mais uma lista enorme compõem o que, genericamente, é chamado de reumatismo - conjunto de doenças relacionadas às articulações.

O conceito de reumatismo é longo e engloba 200 tipos de doenças diferentes que atacam o sistema músculo esquelético, ou seja, articulações, músculos, tendões, ligamentos, cartilagens, fáscias e ossos.

O dia 30 de outubro é o Dia Nacional de Luta Contra o Reumatismo.

Doenças reumáticas mais conhecidas são:
- Osteoporose
- Bursite
- Tendinite
- Artrite reumatóide
- Lúpus

Nos idosos a doença mais comum denominada de reumatismo na verdade é artrose. Trata-se de um processo doloroso que ataca as articulações do joelho, da coluna cervical e lombar, do fêmur (osso da coxa) com o quadril e a última articulação dos dedos das mãos. Há um grande comprometimento da qualidade de vida, não apenas pela presença recorrente de dores nas articulações, mas também pela perda da autonomia.

São doenças que podem ocorrer em qualquer idade, algumas com predominância na juventude e outras nas idades mais avançadas. Costumam estar associadas a quadros de depressão e ansiedade, muitas vezes pouco valorizados, e que comprometem bastante o resultado do tratamento.

O reumatismo pode ter origem degenerativa, inflamatória, infecciosa, em distúrbios metabólicos ou imunológicos.

Muitos fatores favorecem ou agravam os quadros de reumatismo. O principal é o sobrepeso e a obesidade. Mas, também são importantes o sedentarismo, a ansiedade, a depressão, a presença de história familiar e alguns tipos de traumatismos.

È comum as pessoas associarem o reumatismo à variações climáticas como calor excessivo, frio intenso e umidade. Tais eventos climáticos não são causadores do reumatismo, no entanto, variações climáticas bruscas podem influenciar a percepção individual de quadros inflamatórios. Então, quem tem reumatismo pode ocorrer maior desconforto nessas circunstâncias.


TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE O REUMATISMO

Fazer exercícios físicos prejudica as articulações?
Não. Exercícios feitos com orientação fortalecem as articulações.
Segundo a reumatologista Maria Angela do Amaral Gurgel, a prática de exercícios físicos é essencial para manter as articulações funcionando bem, já que as atividades físicas ajudam a melhorar o equilíbrio e controlar o excesso de peso. Além disso, exercícios que fortalecem os músculos diminuem a sobrecarga nas articulações e favorecem o alívio de dores "Músculos fortes dão maior estabilidade ao corpo, tirando a tensão de articulações", afirma a médica do Hospital Nove de Julho.

Que alimentos ajudam a proteger as articulações?
Alimentos ricos em cálcio, vitamina D e proteínas.
A ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite e seus derivados, couve e espinafre, é importante para manter a densidade dos ossos elevada, evitando desgastes e problemas como a osteoporose. A dieta não tem efeito direto em doenças como artrite, mas o fortalecimento dos ossos é um benefício associado", afirma Maria Angela.

Que alimentos podem causar dores nas articulações?
Pessoas com gota devem evitar frutos do mar e alimentos ricos em proteínas animal e gordura.
Para quem sofre com gota (concentração de ácido úrico nas articulações), alguns alimentos podem provocar dores e piorar o quadro da doença. "Pacientes que têm gota precisam ter cuidado com a ingestão de proteínas, já que o consumo exagerado desse nutriente aumenta os níveis de ácido úrico no sangue e, consequentemente, nos rins e nas articulações, causando crises", diz Pablius Braga. Mas, antes de cortar qualquer alimento da dieta, é preciso procurar um reumatologista e fazer os exames exigidos pelo médico.

Estalar as articulações aumenta as chances de artrite?
Não. Não influencia as chances de ter artrite.
O estalo ocorrer pela movimentação do líquido lubrificante existente nas articulações. Esse hábito comum, por mais que o ditado popular diga o contrário, não aumenta as chances de artrite. "Os estalos involuntários das articulações pode ser um sintoma precoce da artrite, mas de maneira alguma são a causa da doença", diz reumatologista Maria Angela. No entanto o reumatologista Pablius Braga, do Hospital Nove de Julho, alerta que repetir o ato muitas vezes pode sim causar pequenos problemas. "Quando forçamos nossas articulações de maneira não natural, há o risco desgasta maior do que o comum".

Quem fica muito tempo na mesma posiçãoprejudica as articulações?
Sim, já que diminui a lubrificação.
Quanto mais as articulações são usadas, maior será sua lubrificação e sua eficiência. Por isso, pessoas que permanece longos períodos sentadas possuem mais chances de sofrer dores nas articulações do corpo. "Além disso, pessoas que se movimentam mais tendem a ter músculos mais alongados, fator que protege as articulações", explica a especialista Maria Angela do Amaral Gurgel, do Hospital Sírio Libanês.

O sobrepeso e obesidade são fatores de risco para dores nas articulações?
Sim. O aumento de peso, além na mudança na maneira de andar, faz com que as pessoas que estão com sobrepeso ou com obesidade tenham mais dor nas articulações. "Além disso, pessoas que estão com excesso de peso normalmente têm hábitos sedentários e tem músculos menos tonificados. Isso piora a sobrecarga nas articulações", alerta Maria Angela do Amaral Gurgel. Para começar um treino sem risco de lesões, o ideal é procurar um professor de educação física para avaliar que carga seu corpo consegue suportar.

O consumo de álcool pode causar dores nas articulações?
Sim. Assim como as proteínas e gorduras, o álcool aumenta a concentração de ácido úrico no sangue. Para quem apesenta dificuldades para expelir esse componente através da urina, o consumo de bebidas alcoólicas pode desencadear o acúmulo de ácido úrico nas articulações, aumentando a dor e o desconforto. "O álcool é uma das poucas substâncias que, em 100% dos casos, piora as dores de quem tem gota. Por isso, se o consumo não for interrompido, deve ser pelo menos moderado", alerta Pablius Braga.

Usar salto alto pode prejudicar as articulações?
Sim. O uso prolongado desse tipo de calçado pode fazer mal.
O salto alto, por concentrar praticamente todo o peso no corpo nos dedos e na ponta do pé, pode causar dores crônicas nessa região se for usado com muita frequência. "O salto alto também provoca uma mudança em toda a mecânica do caminhar, alterando o modo como o corpo se equilibra e sobrecarregando algumas articulações", diz a reumatologista Maria Angela.


Fonte: MinhaVida | HelpSaude

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9 de outubro de 2011

Dia Mundial da Saúde Mental - 10 de outubro


Você sabe o que é loucura? Loucura é preconceito, é humilhar e excluir pessoas que sofrem de doença mental.
As doenças mentais não são somente fruto da imaginação. São doenças verdadeiras que causam muito sofrimento, podendo inclusive levar o doente à morte. Não são pura "frescura", fraqueza de caráter ou "doença de rico". São doenças da mente causadas por fatores biológicos, psicológicos e sociais, e atingem todas as classes com a mesma intensidade e já existem tratamentos efetivos e sem sofrimento ao alcance de todos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 450 milhões de pessoas são atualmente afetadas por desordens mentais e neurológicas, sendo que milhões nunca buscarão ou receberão tratamento.

O Brasil – precisamente a psiquiatria e o movimento de saúde mental – adquiriu inconstestável liderança latino-americana e respeitável renome internacional. A participação do governo brasileiro em reuniões que resultaram na Declaração de Caracas de 1990, sobre a reforma psiquiátrica, e a adoção da Resolução CD40-R19 do Conselho Diretivo da OPAS, sobre cuidados de saúde mental, confirma que a posição das bases têm o respaldo das mais altas autoridades sanitárias do país.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS), nesta quarta-feira (5), reafirmou os avanços obtidos no país a partir da Reforma Psiquiátrica, instituída por lei no país em 2001. “Não podemos regredir nos avanços que tivemos na reforma psiquiátrica brasileira”, definiu.

A pasta, esclareceu, trabalha na construção de uma rede composta por vários serviços interligados. “Um serviço não se contrapõe ao outro. Quem quiser discutir saúde mental apenas em cima de uma ação está fadado a fracassar”, enfatizou. A quantidade de procedimentos ambulatoriais em saúde mental aumentou 50 vezes em oito anos: passou de 423 mil, em 2002, para 21 milhões em 2010.

No Brasil, a Política de Saúde Mental adotou, a partir de 2003, um modelo de atenção integral aos pacientes estruturada nos princípios da Reforma Psiquiátrica. Amadurecida durante duas décadas, ela mudou o foco da hospitalização como centro ou única possibilidade de tratamento aos dependentes químicos. O Ministério da Saúde, além de ampliar o acesso à assistência hospitalar, introduziu – nos últimos sete anos – medidas complementares de tratamento para dependentes químicos.


Fonte: AgSaúde | OMS | PortalSaoFrancisco

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26 de setembro de 2011

Dia Mundial do Coração


O Dia Mundial do Coração é comemorado no último domingo de setembro, neste ano dia 25. O momento serve como alerta para a adoção de hábitos que contribuem para manter o órgão saudável.

Entre as principais causas de doenças cardíacas, como o infarto do miocárdio e a insuficiência cardíaca, estão a hipertensão arterial, o diabetes, a obesidade, o tabagismo e o sedentarismo. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 31,5% dos óbitos no Brasil são provocados por problemas cardiovasculares, tornando-se a primeira causa de morte entre a população brasileira.

A hipertensão arterial e obesidade são consideradas duas das maiores vilãs da saúde do coração. Quando não controlada, a pressão arterial causa lesões na artéria aorta e provoca a sobrecarga do coração, que fica com o músculo mais rígido, aumenta de tamanho e fica inchado. Já o excesso de peso, principal causador da hipertensão, exige um esforço maior não só do coração, mas também de todo o sistema circulatório, sendo a principal causa do aumento da pressão arterial e podendo levar ao desenvolvimento de insuficiência cardíaca, ou seja, da diminuição da capacidade do coração de cumprir a sua função de bombear efetivamente o sangue, que corre por todo o corpo, alimentando órgãos e tecidos vitais.

Pessoas com hábitos de vida não saudáveis, como sedentarismo e o vício pelo cigarro, aumentam suas chances de desenvolver doenças cardíacas.


fonte: MinhaVida | PortaldoCoracao

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6 de setembro de 2011

Dia do sexo - 6 de setembro


Você podia nem saber disso, mas o dia 6 de setembro foi reservado. Há dois anos, uma das empresas fabricantes de preservativos criou o Dia do Sexo nesta data. De acordo com os idealizadores, o objetivo é que a sociedade brasileira possa discutir o assunto levando as pessoas a se questionarem mais, disseminar informações corretas, quebrar tabus, acabar com preconceitos e apoiar a conscientização do sexo seguro.

O sexo pode ajudar a ter uma melhor qualidade de vida. Quando se está com os quatro pontos principais (família, lazer, trabalho e sexo) da vida em equilíbrio, é possível notar que as coisas fluem com mais naturalidade. Além disso, o ato sexual melhora a autoestima; e o “dar e receber” amor, reforça os laços de intimidade entre os parceiros, revela a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do projeto AmbSex.

Nesta oportunidade lembramos que o momento de uma relação sexual sem preservativo pode trazer grandes consequências para as pessoas. Desde uma gravidez fora de hora até as DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis e infecção pelo Hiv (vírus da Aids).
E a lista das DST está aumentando.
Além das “clássicas” DST como a gonorréia e a sífilis, o HPV vem aumentando e até podendo levar ao câncer de colo de útero e de pênis. Duas novas DST também estão se disseminando: a hepatite B, responsável por uma importante inflamação no fígado podendo chegar a cirrose e o vírus HTLV 1, que pode provocar paralisia de membros inferiores.
Além dessas novas DST, uma bastante antiga está causando consequências em quem nunca teve relação sexual: a Sífilis Congênita vem provocando graves consequências para os bebês, por um descuido no pré-natal. O descuido não é apenas da futura mãe mas, do seu parceiro sexual que não fez os exames no pré-natal ou não se tratou quando a sífilis foi diagnosticada na gestante, também descuido dos serviços de saúde.

Devemos aproveitar esta novidade do dia 6 de setembro - dia do sexo, para refletirmos sobre importância de uma relação sexual com segurança, utilizando corretamente o preservativo masculino ou feminino.

Usar camisinha nas relações sexuais é uma atitude de amor à sua vida, ao parceiro ou parceira sexual e até de amor aos filhos.


fonte: Faxaju | PortalItu

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6 de junho de 2011

Dia mundial do teste do pezinho pela primeira vez no Brasil

Dia seis de junho comemora-se o dia mundial do teste do pezinho (ou triagem neonatal) e é a primeira vez que a data será celebrada no Brasil. O exame é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pode ser realizado em qualquer unidade de saúde.

Essa triagem é para diagnosticar doenças como hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria e hemoglobinopatias ou doenças crônicas, como anemia falciforme por exemplo.

O teste é realizado entre os três primeiros dias de vida do bebê, mas pode ser feito em até no máximo 30 dias, mas lembrando que quanto antes for detectado qualquer problema, mas eficaz será o tratamento.


Como é feito o teste do pezinho
O sangue do calcanhar do recém-nascido é coletado e levado para análise, e se caso for detectada alguma doença, o tratamento rápido pode evitar sequelas, como o retardo mental ou que a doença se agrave, no caso da anemia falciforme.

Por que a picadinha no calcanhar?
O calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O material pode ser colhido através de uma única punção, rápido e quase indolor para o bebê.


Fenilcetonúria
Doença genética caracterizada pela ausência de uma enzima ligada ao metabolismo do fenilalanina, aminoácido presente em muitos alimentos, como a carne, o leite e os ovos. Se acumula no sangue e pode levar a lesões gravíssimas no sistema nervoso central, como dificuldades de crescimento, problemas mentais e físicos. O tratamento da fenilcetonúria requer uma dieta especial.

Hipotireoidismo congênito
É uma doença causada pela deficiência parcial ou total na produção da tiroxina (T4), um hormônio da tireóide imprescindível para o desenvolvimento normal de todo organismo, inclusive do cérebro. O tratamento é simples e consiste na reposição do hormônio tireoidiano, por meio de medicação específica. Quando não tratada, a doença se desenvolve causando o comprometimento do desenvolvimento físico da criança afetada e deficiência mental.

Hemoglobinopatias
É doença genética decorrente de anormalidade na estrutura ou na produção da hemoglobina, molécula presente nos glóbulos vermelhos e responsável pelo transporte do oxigênio para os tecidos. Mais de 300 defeitos estruturais da hemoglobina já foram identificados, sendo a anemia falciforme a hemoglobinopatia mais conhecida.

fonte: AgAC
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26 de maio de 2011

Dia Nacional de Combate ao Glaucoma

Provocada pela elevação da pressão ocular, quando não é tratada, pode levar à cegueira. A doença é considerada a maior causa de cegueira irreversível no mundo. O problema atinge cerca de 65 milhões de pessoas e 900 mil no Brasil de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Dor de cabeça e nos olhos, náuseas e vômitos, sensibilidade à luz, lacrimejamento, diminuição visual rápida, pupilas que não reagem à luz, halos coloridos e olhos vermelhos. Esses são alguns sinais que podem indicar o glaucoma que, normalmente, não apresenta sintomas. Ao menor indício um oftalmologista deve ser procurado, pois a doença, se não tratada precocemente, leva à cegueira. Para ressaltar a importância da prevenção, em 26 de maio, comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. “Qualquer perda da visão pelo glaucoma é permanente, por isso a importância da prevenção”, afirma o Dr. Marco, oftalmologista e diretor da Clínica Canto.

De acordo com dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), o aumento de portadores de glaucoma no mundo avança a passos largos: de 65 milhões para 80 milhões de pessoas na próxima década. Já no Brasil, aproximadamente 2% da população possui a doença. Apesar dos dados alarmantes, o tratamento evoluiu bastante nos últimos anos.

A doença pode ser prevenida com um exame simples e tratamento adequado. Para diagnosticá-la, é necessário realizar um exame que mede a pressão do olho. O oftalmologista também examina o nervo óptico e avalia como está o campo visual para medir a visão periférica do paciente. "A grande dificuldade dos pacientes que não são diagnosticados com o glaucoma é a perda da visão periférica, o que estreita o campo de visão", relata.

Caso o glaucoma seja diagnosticado, pode ser controlado com o uso contínuo de medicamentos, com tratamento cirúrgico a laser ou cirurgia convencional. “O paciente deve continuar fazendo os exames periodicamente para verificar se a doença está controlada. A perda da visão poderá ocorrer mesmo com pressão ocular baixa”, afirma.


Entenda o Glaucoma

A maioria dos portadores de glaucoma não sabe que sofre da doença, já que normalmente o problema não apresenta sintomas. O olho produz um líquido claro e transparente chamado humor aquoso que é drenado para fora pelas pequenas aberturas microscópicas ao redor da íris (parte colorida do olho). Quando essas aberturas fecham, a pressão aumenta dentro do olho. “Esse aumento pode comprometer o nervo óptico devido às alterações circulatórias e causar até cegueira”, explica o oftalmologista.

Existem diversos tipos de glaucoma: o crônico simples é mais frequente em pessoas com mais de 40 anos; o congênito é quando se nasce com o problema; no agudo a pressão ocular sofre uma elevação rápida, causando uma dor tão intensa que o paciente pode ter náuseas e vômitos; e já o secundário pode aparecer em decorrência a enfermidades ou traumas.


fonte: Paranashop | Estadao

 
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25 de abril de 2011

Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho


O dia 28 de abril foi criado em "memória das vítimas de acidentes e doenças do trabalho" e tem suas raízes no movimento sindical canadense, convertendo-se em Jornada Internacional em 1996, quando, na sede das Nações Unidas em Nova York, a delegação do Grupo de União Global acendeu uma vela e incenso em homenagem aos trabalhadores adoecidos e mortos em decorrência do seu trabalho.

Historicamente, esta data tem sido importante para o movimento de trabalhadores no mundo inteiro, por se tratar de um momento que envolve não somente lembrar os trabalhadores acidentados, adoecidos e mortos ao desenvolver atividades laborais, mas principalmente para que a sociedade possa refletir sobre a necessidade de efetivar ações que visem a promover a saúde dos trabalhadores e o trabalho protegido e seguro.

Atualmente, a data faz parte do calendário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sendo comemorada em mais de cem países e reconhecida oficialmente por 19 países, inclusive o Brasil.

Segundo a OIT, um trabalhador morre a cada quinze segundos, seis mil por dia e dois milhões por ano no mundo, vítimas de doenças e acidentes relacionados ao trabalho.

No Brasil, de acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social, em 2009, foram registrados 723.452 acidentes do trabalho. Comparado com o ano de 2008, houve uma discreta diminuição de 4,4% no número de acidentes.


Cerest - Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador
O nome começa a ser conhecido no meio da classe operária. Mas, poucos trabalhadores sabem da importância do trabalho realizado por este órgão.

O centro especializado em ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador conta com uma equipe integrada por médico, psicólogo, enfermeiro, engenheiro do trabalho e pessoal de apoio administrativo.

Acidentes e doenças ocupacionais, casos de assédio moral e tantas outras ocorrências relativas ao ambiente profissional são acompanhadas pela equipe.

Casos que referem-se a acidentes e doenças não admitidos pelas empresas, são situações em que o órgão até avaliza a chamada Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).

Além dos atendimentos, a equipe realiza fiscalizações e atua em conjunto com a Vigilância Sanitária nos casos de expedição de alvarás, sendo que os fiscais da Vigilância ficam atentos às condições de higiene e a equipe do Cerest confere se há condições adequadas ao exercício do trabalho.

O Cerest atende, ainda, solicitações do Ministério Público (MP), a fim de fundamentar averiguações e processos, e atua na verificação das condições de alojamentos de trabalhadores, entre outros inúmeros serviços.

fonte: AgPara/PMACubatao

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2 de abril de 2011

Dia mundial de conscientização do Autismo



Em 2 de abril é comemorado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, oportunidade em que milhares de luzes na cor azul se acenderão nos mais diversos locais do planeta, com a intenção de chamar a atenção das pessoas sobre a doença.

Há informações de que no Brasil a Ponte Estaiada, o Viaduto do Chá e o Monumento às Bandeiras em SP, o Cristo Redentor e a Igreja da Penha no RJ, o Senado Federal em DF, o Teatro Amazonas no AM, o Palácio Rio Branco no AC, a Chaminé da Usina do Gasômetro no RS, entre outros locais, serão ilumindados, aderindo à campanha.

Este é o quarto ano do evento mundial, que pede mais atenção ao transtorno do espectro autista (nome oficial do autismo), que é mais comum em crianças que AIDS, câncer e diabetes juntos.

Autismo afeta a capacidade de se comunicar e se relacionar socialmente. Se manifesta antes dos três anos e é mais frequente em meninos. Um diagnóstico precoce pode ser o melhor caminho para tratar essa doença silenciosa que atinge milhões de pessoas. São crianças como qualquer outra e também como outras crianças, elas têm características próprias.

O autismo afeta a capacidade da pessoa se comunicar e de se relacionar socialmente. Costuma se manifestar antes dos três anos e é mais frequente em meninos do que em meninas. O autismo é mais comum do que se imagina. O número mais aceito no mundo vem do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, instituição ligada ao governo dos Estados Unidos. Existe uma criança com autismo para cada grupo de 110.

No Brasil, a única estatística feita até hoje, na cidade de Atibaia, no interior paulista, registrou em fevereiro de 2011 uma criança com autismo para cada 333. No mundo, a Organização das Nações Unidas estima que existam 70 milhões de autistas.

De acordo com a neurologista Adélia Souza, o diagnóstico precoce ainda é raro. “A gente pede que as mães, naquele binômio mãe e filho da amamentação, se o seu filho olha no olho. Se ele conseguir olhar no olho, veja se ele acompanha com o olhar. A medida que ele for crescendo, se ele reconhece os familiares”, explica a neurologista.


Vários níveis no espectro
O autismo faz parte de um grupo de desordens do cérebro chamado de transtorno invasivo do desenvolvimento (TID) – também conhecido como transtorno global do desenvolvimento (TGD). Para muitos, o autismo remete à imagem dos casos mais graves, porém há vários níveis dentro do espectro autista. Nos limites dessa variação, há desde casos com sérios comprometimentos do cérebro além de raros casos com diversas habilidades mentais, como a Síndrome de Asperger (um tipo leve de autismo) – atribuído inclusive a aos gênios Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Mozart e Einstein. Mas é preciso desfazer o mito de que todo autista tem um “superpoder”. Os casos de genialidade são raríssimos.

A medicina e a ciência de um modo geral sabem muito pouco sobre o autismo, descrito pela primeira vez em 1943 e somente 1993 incluído na Classificação Internacional de Doenças (CID 10) da Organização Mundial da Saúde como um transtorno invasivo do desenvolvimento. Muitas pesquisas ao redor do mundo tentam descobrir causas, intervenções mais eficazes e a tão esperada cura. Atualmente diversos tratamentos podem tornar a qualidade de vida da pessoa com autismo sensivelmente melhor. E vale destacar que o neurocientista brasileiro Alysson Muotri conseguiu um primeiro passo para uma possibilidade futura de cura, em seu trabalho na Califórnia (EUA). Ele curou um neurônio autista em laboratório e trabalha no progresso de sua técnica na Universidade de San Diego. Tão importante quanto descobrir a cura, é permitir que os autistas de hoje sejam incluídos na sociedade e tenham mais qualidade de vida e respeito.


fonte: Cxn/PE360graus/RevistaAutismo
















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20 de março de 2011

22 de março é o Dia mundial da água


As principais bacias brasileiras apresentam problemas de poluição.  E a cada dia os recursos hídricos estão cada vez mais vulneráveis e ameaçados. A conseqüência dessa situação é a redução de água tratada oferecida à população.

A água é de fundamental importância para a vida de todas as espécies. Aproximadamente 80% de nosso organismo é composto por água. Boa parte dos pesquisadores concorda que a ingestão de água tratada é um dos mais importantes fatores para a conservação da saúde, é considerada o solvente universal, auxilia na prevenção das doenças (cálculo renal, infecção de urina, etc.) e proteção do organismo contra o envelhecimento.

O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural: a água.

A Data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

       Países pobres são os mais prejudicados com a escassez
       e a falta de qualidade dos recursos hídricos
O tema do Dia mundial da água neste ano é “Água para as cidades: respondendo ao desafio urbano” e tem o objetivo de incentivar os governos, organizações, comunidade e indivíduos a participarem ativamente na resolução do desafio da gestão das águas.

Então como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.


Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.


fonte: GuiaDigital/Terra/Uol/ONU
 
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19 de março de 2011

Dia internacional da Síndrome de Down


Instituído em 2006, o dia 21 de março foi escolhido como o Dia Internacional da Síndrome de Down. Por que esta data? Porque a Síndrome de Down é definida como acidente genético causado pela alteração de um dos pares de cromossomos da célula humana, o de número 21. Melhor explicando: toda pessoa possui 23 pares de cromossomos, num total de 46. Porém, a pessoa com Síndrome de Down tem 47 cromossomos, por possuir um a mais no “par” número 21 (que, em face disso, passa a ter 3 cromossomos). Assim, fica fácil memorizar o dia 21, do mês 3!

E o preconceito se faz presente mesmo em atitudes que parecem sem importância, ou soam em tom de cordialidade, como a velha adjetivação "coitadinho". Se é que um dia essa época existiu, foi-se o tempo em que pessoas com Síndrome de Down eram coitadas. Hoje, quase 150 anos depois da descoberta da doença e a data, elas querem independência e inclusão social. Querem e conseguem.

Freqüentemente, a Síndrome de Down é chamada de "mongolismo" e as pessoas que a apresentam de "mongolóides". Todavia, estes termos são totalmente inadequados e carregam uma série de preconceitos criados a partir de descrições incorretas realizadas no passado e, por isso, devem ser evitados.

O objetivo dessa comemoração é justamente promover a conscientização e o esclarecimento sobre a síndrome e assuntos relacionados, bem como o apoio e o reconhecimento da dignidade, dos direitos e do bem-estar das pessoas com Síndrome de Down.

A inclusão para alguns especialistas tem melhorado com o passar dos anos. As pessoas com Síndrome de Down deixaram de ser vistas como doentes ou eternas crianças e passaram a ser membros atuantes da sociedade. Nesse 21 de março, por exemplo, instituições optaram por fazer trabalhos de conscientização, mas nada que supervalorize as pessoas com Síndrome de Down. Afinal, eles são diferentes sim, mas como qualquer ser humano.


fonte: ClicRBS/JCNet

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Novas diretrizes para o exercício no Diabetes tipo 2

Estabelecidas em conjunto pela American Diabetes Association e o American College of Sports Medicine as novas diretrizes salientam o papel crucial que a atividade física desempenha no controle do diabetes tipo 2.

Elas substituem as recomendações feitas no American College of Sports Medicine Position Stand "Exercise and Type 2 Diabetes", que foram emitidas em 2000.

Desenvolvidas por um grupo de nove especialistas, as novas orientações foram publicadas simultaneamente na edição de dezembro da "Medicine & Science in Sports & Exercise e da Diabetes Care .

"Estudos de alta qualidade, que estabelecem a importância do exercício e da aptidão em diabetes faltavam até há pouco tempo", escreve o painel de especialistas", mas agora está bem estabelecido que a participação na atividade física regular melhora o controle da glicose no sangue e pode prevenir ou retardar a diabetes mellitus tipo 2, afetando positivamente os lipídeos, pressão arterial, eventos cardiovasculares, mortalidade e qualidade de vida."

A maioria dos benefícios dos exercícios são percebidos através de melhoras rápidas e de longo prazo na ação da insulina, obtidas com o treinamento aeróbico e de resistência, escrevem os especialistas.

Para as pessoas que já têm diabetes tipo 2, as novas diretrizes recomendam pelo menos 150 minutos por semana de exercícios aeróbicos de intensidade moderada a vigorosa, espalhados pelo menos por 3 dias na semana, com não mais de dois dias consecutivos, entre sessões de atividade aeróbica. Estas recomendações levam em conta as necessidades daquelas pessoas para as quais a diabetes limita exercício vigoroso.

"A maioria das pessoas com diabetes tipo 2 não têm capacidade aeróbia suficiente para empreender sustentada atividade vigorosa para esta duração semanal, e podem ter limitações ortopédicas de saúde ou outras", disse em um comunicado Dr. Sheri Colberg R., PhD, professor de ciência do exercício da Old Dominion University e professor adjunto da medicina interna na Eastern Virginia Medical School, em Norfolk, Virgínia.

"Por esta razão, a ADA [American Diabetes Association] e ACSM [American College of Sports Medicine] fazem chamada para um regime de atividade física de moderada a vigorosa e não fazem nenhuma recomendação para qualquer quantidade de atividade vigorosa."

O estudo recomenda especificamente que tal exercício moderado corresponda a cerca de 40% a 60% da capacidade aeróbica máxima e afirma que, para a maioria das pessoas com diabetes tipo 2, uma "animada caminhada" é um exercício de intensidade moderada.

O painel de peritos recomenda ainda que o treinamento resistido faça parte do regime de exercícios. Isto deve ser feito pelo menos duas vezes por semana - o ideal é 3 vezes por semana - em dias não consecutivos. O painel também recomenda que as pessoas só comecem fazer musculação sob supervisão de instrutor qualificado, "para assegurar benefícios ideais para controle de glicemia, pressão arterial, lipídios e de risco cardiovascular e para minimizar o risco de prejuízo."

O uso regular de um pedômetro também é incentivado. Em uma meta-análise de oito estudos controlados e 18 estudos observacionais, as pessoas que usaram pedômetros aumentaram sua atividade física em 27% do valor inicial. Ter um objetivo, como, por exemplo, dar 10.000 passos por dia foi um importante preditor do aumento da atividade física, segundo o painel de peritos.

Finalmente, o novo guia enfatiza que os exercícios devem ser feitos regularmente para ter benefícios continuados e devem ser variados.

Os médicos devem prescrever exercícios, o Dr. Colberg disse: "Muitos médicos parecem não querer ou são cautelosos sobre a prescrição de exercícios para indivíduos com diabetes tipo 2 por uma variedade de razões, tais como excesso de peso ou a presença de complicações relacionadas à saúde. Entretanto, a maioria das pessoas com diabetes tipo 2 pode exercitar-se com segurança, contanto que sejam tomadas certas precauções. A presença de complicações do diabetes não deve ser usada como uma desculpa para evitar a participação em atividades físicas."

Dr. Colberg e os outros autores não revelaram relações financeiras relevantes.
Med Sci Sports Exerc . 2010; 42:2282-2303.


fonte: Medscape / saude-joni.blogspot.com
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11 de março de 2011

11 de março é o dia mundial do Rim



Segundo dados do Ministério da Saúde 1,6 milhão de habitantes apresenta algum grau de disfunção renal. E o mais preocupante é que 70% dessas pessoas não sabem de sua doença.

O Dia Mundial do Rim, é comemorado este ano nesta sexta-feira, dia 11 de março, e lembra a importância de realizar exames com freqüência para evitar que a doença renal se torne crônica. 

É uma doença que é deixada de lado pelas pessoas. E a finalidade da data é exatamente chamar a atenção e incitar as pessoas para a realização de exames, freqüentemente, como forma de prevenção.

A cautela é ainda maior com os pacientes hipertensos e diabéticos. Estes devem manter a diabetes e a pressão arterial controladas, assim, evitando complicações renais. Se não for tratada em tempo, se torna uma insuficiência renal crônica com um tratamento penoso com hemodiálise, diálise peritonial ou transplante.

E quem tem somente um rim também deve tomar cuidado para não ter problemas. Uma pessoa com um rim só, pode viver tranquilamente, mas periodicamente terá que fazer exames para checar se está tudo bem.

É recomendado para que as pessoas solicitem ao profissional o exame de sangue simples para detectar o excesso de creatinina. Ela é uma substância que deve ser eliminada pela urina, mas quando está alta, indica que os rins não estão funcionando bem. É um exame de sangue simples que pode ser feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


Saiba mais:

A principal função dos rins é eliminar todas as impurezas que existem no sangue, controlar a quantidade de sal e água do corpo, produzir hormônios para o bom funcionamento do organismo, regular a pressão arterial, além de expulsar excesso de medicamentos e outras substâncias ingeridas.

Para saber se você possui uma doença renal atente para os seguintes sintomas: anemia, diminuição do volume e muita espuma na urina, vômitos, soluços persistentes, inchaço, indícios de infecção urinária, palidez e fraqueza. Estes são alguns sintomas da doença renal, ocasionado na maioria das vezes, por pessoas hipertensas e diabéticas, pacientes com cálculos renais, infecções nos rins e doenças imunológicas como lúpus e nefrites (inflamação nos rins).

O ideal é se prevenir e consultar um especialista que irá oferecer o tratamento adequado para o paciente.
  
 
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26 de fevereiro de 2011

Dia mundial das Doenças Raras


Dia 28 de fevereiro é celebrado o 4º Dia Mundial das Doenças Raras. Ao todo, existem mais de 7.000 tipos delas, que atingem de 6% a 8% da população mundial. Destas, cerca de 80% é de origem genética. Mas existem ainda doenças raras de origem infecciosa e alérgica. Segundo o presidente da SBGM (Sociedade Brasileira de Genética Médica), Salmo Raskin, anemia falciforme, distrofia muscular e autismo são, juntas a outras 12, os tipos de doenças raras que mais atingem os brasileiros.

No Brasil, este ano, o Dia Mundial das Doenças Raras (Rare Disease Day, em inglês) será celebrado em um evento em São Paulo, fora outros em mais de 25 países.

Na capital paulista, haverá uma caminhada no Parque da Juventude onde cerca de 60 associações que tratam dos mais diferentes tipos de doenças raras estarão no local com estandes informativos e palestras, além de atividades lúdicas para crianças e shows. O evento visa a chamar a atenção das autoridades e da sociedade para o conhecimento dessas doenças.

Falta de conhecimento prejudica diagnóstico.

Um dos grandes problemas para quem é portador de uma doença rara é o fato do diagnóstico ser tardio, muitas vezes devido à falta de conhecimento sobre a enfermidade, inclusive entre os médicos.

Segundo a médica geneticista Ana Maria Martins, doutora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e superintendente do Igeim (Instituto de Genética e Erros Inatos do Metabolismo), é fundamental assegurar a qualidade de vida dos pacientes e difundir o maior número de informações para a classe médica. "A maioria das doenças raras são pouco conhecidas e muitas vezes o paciente demora a ter o seu diagnóstico, o que prejudica o tratamento", afirma.

Destas, mais de 75% das doenças raras atingem crianças e 50% são diagnosticadas tardiamente, de acordo com Raskin.

As doenças raras, em sua maioria, são graves, incuráveis, crônicas, frequentemente degenerativas e progressivas, além de constituírem risco de morte. A qualidade de vida dos pacientes é frequentemente afetada pela perda ou diminuição da autonomia. Os pacientes e suas famílias enfrentam o preconceito, a marginalização, a falta de esperança nas terapias e a falta de apoio para o dia a dia. Isso acontece em todo o mundo, não apenas no Brasil.

Estima-se que nos Estados Unidos uma em cada dez pessoas seja portadora de uma doença rara. Na Europa a estimativa é de uma pessoa a cada 2.000. Infelizmente no Brasil ou até mesmo na América Latina não há registros deste número.

Segundo Raskin, das mais de 7.000 doenças raras conhecidas, menos de 10% contam com tratamentos específicos. Para detectá-las e mesmo tratá-las, procure um geneticista.
fonte: R7
Saiba mais:

Como surgem as doenças raras?
A maioria das doenças raras – 80 % – tem subjacente uma alteração genética. Existem ainda doenças raras de origem infecciosa (bacteriana ou viral), alérgica e profissional. Existem também doenças raras causadas por envenenamento.

Quais são as características mais frequentes das doenças raras?
* São doenças crônicas, graves e degenerativas e colocam, muitas vezes, a vida em risco;
* Manifestam-se na idade adulta;
* Apresentam uma grande diversidade de distúrbios e sintomas, que variam não só de doença para doença, mas também de doente para doente;
* Têm associado um déficit de conhecimentos médicos e científicos;
* São muitas vezes incapacitantes, comprometendo a qualidade de vida;
* Muitas não têm tratamento específico, sendo que os cuidados incidem, sobretudo, na melhoria da qualidade e esperança de vida;
* Implicam elevado sofrimento para o doente e para a sua família.

Que problemas enfrentam os doentes?
* Dificuldades de diagnóstico – muitas vezes é feito tardiamente;
* Escassez de informação;
* Dificuldades na orientação para profissionais de saúde qualificados;
* Problemas no acesso a cuidados de saúde de alta qualidade – pois a comunidade médica sabe relativamente pouco sobre estas doenças; há pouca investigação e o desenvolvimento de medicamentos para um número limitado de doentes é travado pelos imperativos comerciais;
* Dificuldades de inserção profissional e cidadania;
* Frequente associação com deficiências sensoriais, motoras, mentais e, por vezes, alterações físicas;
* Vulnerabilidade a nível psicológico, social, econômico e cultural;
* Inexistência de legislação.
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