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6 de setembro de 2011

Dia do sexo - 6 de setembro


Você podia nem saber disso, mas o dia 6 de setembro foi reservado. Há dois anos, uma das empresas fabricantes de preservativos criou o Dia do Sexo nesta data. De acordo com os idealizadores, o objetivo é que a sociedade brasileira possa discutir o assunto levando as pessoas a se questionarem mais, disseminar informações corretas, quebrar tabus, acabar com preconceitos e apoiar a conscientização do sexo seguro.

O sexo pode ajudar a ter uma melhor qualidade de vida. Quando se está com os quatro pontos principais (família, lazer, trabalho e sexo) da vida em equilíbrio, é possível notar que as coisas fluem com mais naturalidade. Além disso, o ato sexual melhora a autoestima; e o “dar e receber” amor, reforça os laços de intimidade entre os parceiros, revela a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do projeto AmbSex.

Nesta oportunidade lembramos que o momento de uma relação sexual sem preservativo pode trazer grandes consequências para as pessoas. Desde uma gravidez fora de hora até as DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis e infecção pelo Hiv (vírus da Aids).
E a lista das DST está aumentando.
Além das “clássicas” DST como a gonorréia e a sífilis, o HPV vem aumentando e até podendo levar ao câncer de colo de útero e de pênis. Duas novas DST também estão se disseminando: a hepatite B, responsável por uma importante inflamação no fígado podendo chegar a cirrose e o vírus HTLV 1, que pode provocar paralisia de membros inferiores.
Além dessas novas DST, uma bastante antiga está causando consequências em quem nunca teve relação sexual: a Sífilis Congênita vem provocando graves consequências para os bebês, por um descuido no pré-natal. O descuido não é apenas da futura mãe mas, do seu parceiro sexual que não fez os exames no pré-natal ou não se tratou quando a sífilis foi diagnosticada na gestante, também descuido dos serviços de saúde.

Devemos aproveitar esta novidade do dia 6 de setembro - dia do sexo, para refletirmos sobre importância de uma relação sexual com segurança, utilizando corretamente o preservativo masculino ou feminino.

Usar camisinha nas relações sexuais é uma atitude de amor à sua vida, ao parceiro ou parceira sexual e até de amor aos filhos.


fonte: Faxaju | PortalItu

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19 de maio de 2011

Dia mundial de combate à Hepatite - 19 de maio

Hepatite é toda inflação no fígado, órgão que funciona como filtro do organismo. Pode ser diagnosticada como uma simples alteração laboratorial (portador crônico que descobre a doença por acaso) ou até uma hepatite fulminante, levando o paciente à morte em pouco tempo.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), são cerca de 200 milhões (ou 3% da população) de infectados somente pela hepatite C.

O vírus da hepatite B é 100 vezes mais infectivo que o HIV (Aids). As hepatites B e C contaminam sete vezes mais brasileiros do que a Aids e, por isso, matam mais. No entanto, a Aids tem muito mais visibilidade: recebe 13 vezes mais dinheiro do governo para campanhas educativas do que as hepatites.

Nesta quinta-feira (19), Dia Mundial de Combate à Hepatite, saiba quais são os tipos da doença, seus sintomas e dicas de prevenção. Os dados são do hepatologista Fernando Pandullo, do Hospital São Luiz, de São Paulo.
  1. Os sintomas mais comuns são pele amarelada (icterícia), febre, enjoos, urina escura e fezes claras.
  2. A hepatite A pode ser transmitida por meio da ingestão de alimentos e água contaminados. Normalmente, o tratamento medicamentoso tem curta duração e as chances de cura atingem 99% dos casos.
  3. A hepatite B é transmitida pelo contato sexual, transfusão de sangue, via placento-fetal, compartilhamento de agulhas e seringas. O quadro clínico pode evoluir e se tornar crônico.
  4. A hepatite C pode ser adquirida por meio de transfusão de sangue, mas muitas de suas causas ainda são desconhecidas. O tratamento é realizado com medicamentos. Pode evoluir e desencadear câncer no fígado.
  5. A hepatite D se manifesta em pessoas portadoras da hepatite B. Além disso, o paciente tem maiores chances de desenvolver a forma aguda da doença e precisar de transplante de fígado.
  6. A hepatite E é muito parecida com o quadro clínico da hepatite A. É do tipo não-crônico e se manifesta, principalmente, em países em desevolvimento com saneamento básico precário, por conta da contaminação da água e de alimentos. Raramente, é transmitida diretamente de uma pessoa para a outra.
  7. Além de receber a vacina contra a doença, é importante seguir algumas orienções para evitar o contágio. Entre as dicas, estão ingerir somente água tratada e alimentos higienizados, evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, praticar sexo somente com proteção e não ingerir medicamentos sem orientação médica.

fonte: Terra

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1 de dezembro de 2010

Fiocruz inova com teste capaz de confirmar Aids em apenas meia hora



A nova tecnologia reduz o tempo do resultado de 1 a 30 dias para apenas meia hora, tem margem mínima de erro, além de custar cinco vezes menos. O Teste Confirmatório Imunoblot Rápido de confirmação do vírus HIV foi lançado pela Fiocruz nesta quarta-feira (1º), Dia Mundial de luta contra a Aids, e coloca, mais uma vez, o Brasil à frente no tratamento da doença em todo o mundo.

Serão produzidos 200 mil kits no primeiro lote, que será distribuído em 160 laboratórios vinculados à rede pública de saúde no primeiro trimestre de 2011.
Os kits serão utilizados na confirmação do diagnóstico, ou seja, quando o primeiro exame dá positivo, os médicos são obrigados a realizar um segundo teste.

O Ministério da Saúde paga atualmente R$ 150 por cada confirmação de diagnóstico. Com a nova tecnologia, o preço cai para R$ 20.

Segundo Antônio Ferreira, gerente de projetos da Bio-Manguinhos, unidade responsável por desenvolver e produzir vacinas, teste e medicamentos utilizados na rede pública de saúde, mais importante do que o custo menor, é a possibilidade de uma operação mais simples na hora de realizar esse tipo de diagnóstico.

- Com esse produto disponível, não há a necessidade do uso de vários equipamentos nos laboratórios, além do produtos caros e importados.

O diretor da Bio-Manguinhos, Artur Roberto Couto, ressalta que a nova tecnologia é inovadora e extremamente segura, com índice de quase 100% de confiabilidade.

- É um produto inovador, não existe em nenhum lugar do mundo. Atualmente, cerca de 80% dos pacientes que fazem o teste do HIV e recebem um resultado positivo não voltam para fazer o teste confirmatório, essencial para o diagnóstico correto - explica.
Com o novo método, a Fiocruz também espera que mais pessoas adotem mais cedo o tratamento com antirretrovirais.
O uso dos novos kits já foi autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Em um primeiro momento, eles serão produzidos apenas para aplicação na rede pública de saúde.

Cerca de 250 mil brasileiros são portadores do vírus HIV e não sabem, segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo Ministério da Saúde.

O estudo também revelou que o número de novos casos de Aids no Brasil aumentou 3% entre 2008 e 2009, mas o governo federal considera que a incidência do vírus HIV no país está estável e que o crescimento dos soropositivos se deve a aumento no número de diagnósticos realizados.


fonte: R7/OGlobo/Estadao
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30 de novembro de 2010

1º de dezembro é o Dia mundial de luta contra a Aids


O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi criado para relembrar o combate à doença e despertar nas pessoas a consciência da necessidade da prevenção, aumentar a compreensão sobre a síndrome e reforçar a tolerância e a compaixão às pessoas infectadas.

Foi a Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), que instituiu a data de 1º de dezembro. A decisão foi tomada em outubro de 1987. No Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988, por decisão do Ministro da Saúde.

A cada ano, diferentes temas são abordados, destacando importantes questões relacionadas à doença. Em 1990, por exemplo, quando a Aids ainda era mais disseminada entre os homens, o tema foi "A Aids e a Mulher". Em 1997, foi a vez de as crianças infectadas serem lembradas. A importância da família e da união de forças também já foram destacadas como importantes aliados da luta contra a Aids.

Este ano, a campanha do Dia Mundial tem como público primordial os jovens de 15 a 24 anos. Essa escolha foi feita ao se levarem em consideração dados comportamentais como o maior número de parceiros casuais dos jovens em relação aos não-jovens e o elevado índice de jovens (40%) que declaram não usar preservativo em todas as relações sexuais.

Os objetivos da campanha são desconstrução do preconceito sobre as pessoas vivendo com HIV/aids e a conscientização dos jovens (o foco este ano são jovens de 15 a 24 anos) sobre comportamentos seguros de prevenção. Para isso, o tema da campanha será: "Viver com aids é possível, com o preconceito não".
O Ministério da Saúde tenta concientizar a população, que deve-se prevenir-se contra o HIV mas jamais, estigmatizar o portador.
“Ainda há muita dificuldade de se trabalhar os temas dessa área, tanto nas escolas quanto nas comunidades e dentro das próprias famílias. Mas o compartilhamento de informações, resultado do engajamento de profissionais de saúde e de educação, tem sido fundamental para abrir a comunicação entre adolescentes e jovens, além de fortalecer sua participação na construção de políticas públicas inovadoras e no processo de formação de adultos mais conscientes”, informa Taís Venturelli Silva, representante do Projeto Saúde nas Escolas (PSE) do Ministério da Saúde.


fonte: DST-Aids/Terra/CRIAS
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29 de novembro de 2010

A vacina contra o HPV é um dos maiores avanços recentes


A vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) é um dos maiores avanços recentes da oncologia, na opinião do médico Rafael Kaliks Guendelmann, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Segundo o oncologista, estudos mostram que as duas vacinas existentes no mercado - que combatem os principais tipos do vírus (6, 11, 16 e 18) - podem diminuir a mortalidade por câncer de colo do útero em até 90%. Mas os resultados são percebidos a longo prazo, depois de 10 ou 20 anos, o que ainda impede, de acordo com Guendelmann, a inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS).

Outro fator que impede a adoção da vacina no SUS é o alto preço: as três doses necessárias - a segunda aplicada após 30 dias e a terceira, após seis meses da primeira - custam cerca de R$ 1.200 em clínicas particulares. Atualmente, o uso na rede pública está sendo avaliado pelo Ministério da Saúde.

"A vacina é um fator a mais de prevenção, aliada ao exame de Papanicolau, que deve ser feito anualmente ou a cada dois anos", sugere o especialista. A faixa etária alvo para receber a dose vai dos 10 aos 26 anos. Antes de iniciar a vida sexual, as crianças e adolescentes vacinadas já começariam a adquirir imunidade contra o vírus. "E a recomendação pararia aos 26 anos porque acredita-se que, após essa fase, o número de parceiros da mulher diminua", diz o médico.

Em setembro, a cidade paulista de Itu promoveu a primeira campanha de vacinação pública de HPV do Estado e teve como alvo adolescentes nascidas em 1999. O município é pioneiro no Brasil em tornar obrigatória a imunização contra o câncer do colo do útero na rede pública, a partir de uma lei municipal.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 500 mil mulheres em todo mundo sofrem da doença por ano e pelo menos 250 mil morrem.

O câncer de colo do útero se desenvolve quando uma infecção pelo HPV se torna persistente e progride. O contágio com o vírus se dá através de contato e relações sexuais. Já foram identificados mais de 100 tipos de HPV, sendo que 15 tipos são considerados causadores de tumor. Cerca de 83% dos casos e 86% das mortes ocorrem em países em desenvolvimento.

Ao longo da vida, mulheres de todas as idades ficam continuamente expostas ao risco de contrair infecções e doenças relacionadas ao HPV. Acima de 25 anos, observa-se avanço da infecção pelo HPV, além de aumentarem as chances de contrair infecção persistente pelos vários tipos do vírus.


fonte: Estadao/ZeroHora
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16 de outubro de 2010

16 de outubro. Dia Nacional de combate à sífilis


Doença infecciosa, a sífilis é causada pela bactéria Treponema pallidum e pode ser transmitida por meio de relações sexuais sem preservativos, transfusão de sangue contaminado e de mãe para filho (durante a gestação e o parto). Dados alarmantes do Ministério da Saúde apontam que a sífilis é quatro vezes mais freqüente nas gestantes do que o HIV. Estima-se que, a cada ano, 48 mil gestantes estejam infectadas pela doença no Brasil. Desde 2006 o Ministério da Saúde dedicou o terceiro sábado do mês de outubro ao combate nacional da sífilis. Este ano o Dia Nacional de Combate à Sífilis, é comemorado no dia 21 de outubro, e tem como objetivo mostrar que doença tem cura, mas que é preciso investir na prevenção com sexo seguro.

De acordo com o último Boletim Epidemiológico Aids/DST do Ministério da Saúde, foram registrados em 2008, no Brasil, 5.506 casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade. De 2005 a junho de 2009, foram 25.202 casos ao todo. Já durante o pré-natal, somente no ano de 2008, foram 6.955 notificações de sífilis. Desde 2005, no total, foram 19.608 gestantes diagnosticadas com a doença.

O agente causador da sífilis foi descoberto há 101 anos, pelos pesquisadores alemães Fritz Richard Schaudinn e Paul Erich Hoffmann. Contudo, a sífilis congênita ainda representa um grande desafio à saúde pública no Brasil, em virtude da sua elevada prevalência e de graves seqüelas perinatais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a doença é eliminada quando existe a ocorrência de menos de um caso para cada 1.000 nascidos vivos. No Brasil, a taxa atualmente é de 1,6. Se o tratamento for feito tanto na gestante como em seu parceiro de forma adequada, interrompendo-se assim o ciclo da doença entre os parceiros e evitando a transmissão para o bebê.

Todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes no 1º trimestre da gestação, pois as principais complicações da sífilis congênita são aborto, má formação do feto e ou morte ao nascer. O recomendado é fazer o teste duas vezes durante a gravidez e repeti-lo logo antes do parto, já na maternidade. Quem não fez pré-natal, deve realizar o teste antes do parto. A sífilis é uma doença silenciosa que, na maioria das vezes, as mulheres não têm sintomas e só vão descobrir a doença após o exame.

O exame é um direito da mulher durante o pré-natal e no parto, assegurado em Lei, porém a maioria das mulheres desconhece esse direito.
É muito importante que o testes da sífilis seja feito também no homem, parceiro sexual da gestante. O tratamento da doença da doença está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

fonte: BemLeve/InfoNet/
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16 de junho de 2010

Saúde e Prevenção nas Escolas


Uma linguagem visual e moderna para tratar de assuntos polêmicos como a aids e o preconceito contra quem vive com HIV/aids. Essa é a proposta de uma série de histórias em quadrinhos (HQ) de educação em sexualidade para estudantes do programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE). A publicação vai ser enviada para escolas públicas que fazem parte do programa. O lançamento ocorreu nesta terça-feira (15) com a presença do ministro José Gomes Temporão (Saúde), do representante da Unesco no Brasil, Vicent Defourny, e de representantes do Ministério da Educação (MEC).

Para o ministro Temporão, saúde e a educação nunca caminharam tão juntas quanto no governo Lula. “As revistas exploram temas importantes que são fundamentais para a construção da personalidade e da individualidade. Isso tem que acontecer nas escolas e nas famílias”, afirma. Ainda segundo o ministro, os quadrinhos ajudam a tirar máscaras que encobrem a realidade. “Há muito preconceito, intolerância, cinismo. Nós estamos tirando o véu de cima desses temas e enfrentando-os da maneira como eles devem ser enfrentados”, enfatiza.

As HQ do SPE abordam questões como adolescência, gênero, diversidade sexual, direitos sexuais e reprodutivos e viver e conviver com HIV/aids. Desenhistas renomados como o brasileiro Eddy Barrows, atual desenhista do Superman (DC Comics), ilustraram as revistinhas. Eddy já emprestou os traços para Lanterna Verde e Spawn. Ilustrações de Júlia Bax, Edh Muller e Yure Garfunkel, também, podem ser vistas nas HQ.

Um guia para utilização em sala de aula pelo professor e um CD-ROM complementar – com jogos, perfil dos ilustradores, wallpapers e idéias de aplicação do material em sala de aula – vão auxiliar nos debates. As HQ do SPE vão ajudar docentes e estudantes a refletir, aprender e criticar de forma divertida dilemas da juventude relacionados ao uso de álcool e outras drogas, além do enfrentamento de estigmas e preconceitos.

O projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) é uma iniciativa dos ministérios da Saúde e da Educação, com a parceria da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

Criado em 2003, o SPE tem como objetivo central desenvolver estratégias para redução das vulnerabilidades de adolescentes e jovens por meio de atividades de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST) e da infecção pelo HIV. O SPE envolve a participação de adolescentes e jovens (de 13 a 24 anos), professores, diretores de escolas, pais de alunos e gestores municipais e estaduais de saúde e educação. As ações são desenvolvidas de forma articulada com escolas e unidades básicas de saúde, nos estados e municípios que incluíram o SPE nos respectivos programas de educação. Atualmente, o SPE tem grupos de trabalho integrados entre saúde e educação em aproximadamente 600 municípios.

fonte: DST/Aids .gov
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27 de março de 2010

Programa Municipal de DST-Aids/SP participa da Hair Brasil 2010


Para levar informação sobre HIV, Aids e DST, parceria entre PM de DST/Aids de São Paulo, Fundação L’Oreal e UNESCO promove oficinas e distribuí 300 mil preservativos a partir de sábado.


O Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo participa de ação da campanha mundial Cabeleireiros Contra Aids durante na Hair Brasil 2010, que se realiza de 27 a 30 de março, no Expo Center Norte, em São Paulo. Sob o slogan Quem Cuida da Beleza, Cuida da Saúde, o projeto, fruto da parceria com Fundação L’Oréal e UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), contará com um stand exclusivo no evento, onde transmitirá informações sobre HIV/Aids por meio da distribuição de folhetos e camisinhas, brincadeiras educativas.

Com o objetivo de ajudar os cabeleireiros com informações atualizadas sobre a doença, que afeta 33 milhões de pessoas no mundo, o Programa Municipal DST/Aids de São Paulo, em cooperação com a UNESCO, doará 300 mil preservativos para a campanha e oferecerá workshops educativos no stand da marca L´Oréal Professionnel. Serão pequenos debates de 40 minutos nos quais serão abordados temas relacionados à HIV/Aids, cuidados e bem-estar no salão de beleza e dicas sobre como evitar a discriminação no contato diário com clientes e colegas de trabalho.

O objetivo da campanha é disseminar informações consistentes sobre a prevenção à AIDS e às Doenças Sexualmente Transmissíveis através dos cabeleireiros e profissionais de beleza nos salões. Por estarem diariamente em contato com pessoas de diferentes faixas etárias e sexo, os cabeleireiros são excelentes agentes multiplicadores da informação e, desta maneira, os grandes interlocutores desta campanha. No Brasil, 630 mil pessoas são portadoras do vírus HIV e estima-se que 200 mil não sabem que tem a doença.

CALENDÁRIO CABELEIREIROS CONTRA AIDS 2010. A peça traz 12 fotos de artistas brasileiros, como Luana Piovani, Giselle Itié, Fernanda Abreu, entre outros, assinadas por fotógrafos de moda, e em cada mês traz impressas mensagens de prevenção ao HIV/Aids. O calendário poderá ser comprado por apenas R$ 5 no stand da Campanha Cabeleireiros contra Aids. A renda será destinada à Sociedade Viva Cazuza, que cuida de crianças com o vírus da Aids e é dirigida por Lucinha Araujo, mãe do cantor e compositor, já falecido, vítima da doença.

Horários dos workshops
Local: Stand L´Oréal Professionnel
27/03 Sábado - 16h30h
28/03 Domingo - 16h
29/03 2ª feira - 15h
30/03 3ª feira – 13h30m

fonte: PM-DST/Aids-SP
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23 de março de 2010

94% das crianças brasileiras com HIV foram infectadas pela mãe

40% das grávidas não fazem teste para detectar vírus da Aids.
Índice de contaminação de bebês pelas mães no país é de 6,8%.

O maior desafio brasileiro na erradicação da transmissão vertical é ampliar o diagnóstico de HIV em gestantes. Segundo o assessor técnico do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Marcelo Freitas, mais de 90% das grávidas atendidas na rede de atenção básica chegam a fazer pré-natal mas somente 60% passam pelo teste que detecta o vírus.

Entre as razões para o baixo índice de detecção estão o fato de o médico não oferecer o exame, a recusa da paciente de submeter-se a ele e a fraca estrutura de laboratórios. Nesse último caso, Freitas afirmou que o exame chega a ser feito, mas o resultado não é devolvido ao paciente ou ao médico. A estimativa é de que até 12 mil gestantes de um total de 2,5 milhões por ano apresentem o HIV, entre as mulheres diagnosticadas e não diagnosticadas.

"Em menores de 5 anos, de todos os casos notificados de 1984 a 2009, 94% foram por meio da transmissão vertical. Não tem para onde correr. No caso de criança, a grande via de transmissão é a vertical", alertou o especialista.

O Fundo Global de Luta contra a Aids, a Tuberculose e a Malária divulgou que, atualmente, pelo menos 10.194 crianças brasileiras com até 5 anos de idade foram infectadas pelo vírus em decorrência da transmissão vertical. Os dados são de dezembro de 2009 e, de acordo com a pasta, ainda vão passar por uma revisão. Apenas no ano passado, 481 crianças foram infectadas. De 1996 a 2008, 3.758 crianças morreram em decorrência da aids.

Sobre a possibilidade de erradicação virtual da infecção de mãe para filho, Marcelo Freitas avalia: "É uma possibilidade muito aberta. Não dá pra dizer, sendo que temos todos esse desafios ainda. A gente ainda não pode sinalizar e prometer."

Entre as medidas consideradas eficazes para evitar o risco de transmissão, segundo o Ministério, estão o diagnóstico precoce da gestante infectada, o uso de drogas anti-retrovirais, o parto cesariano programado e a suspensão do aleitamento materno (substituindo-o por leite artificial ou fórmula infantil).
Durante o pré-natal, toda gestante tem o direito e deve realizar o teste para HIV. Quanto mais precoce o diagnóstico da infecção, maiores as chances de evitar a transmissão para o bebê. O tratamento é gratuito e está disponível no SUS.
O Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária ressaltou que a meta só poderá ser alcançada caso as medidas em progresso e os esforços na área sejam mantidos. Até o final de 2009, de acordo com o órgão, 790 mil grávidas soropositivas de países subdesenvolvidos e em desenvolvimento receberam profilaxia antiretroviral para prevenir a infecção do bebê pela mãe - o índice representa 45% da cobertura do total de mulheres que se encaixam no perfil.

fonte: Ag.Brasil
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21 de março de 2010

Pessoas com HIV/AIDS podem se vacinar contra a Gripe A

Pessoas com HIV/aids, além de portadores de outras doenças crônicas, gestantes e crianças de seis a vinte e três meses poderão se vacinar contra o H1N1 entre 22 de março e 2 de abril. O público-alvo é estimado em 20,3 milhões de pessoas e a meta é imunizar pelo menos 80% delas.

Quem possui o vírus da aids ou a doença deve ser vacinado, independentemente da contagem de linfócitos T CD4+. Ao se dirigir aos locais de vacinação, precisa informar que tem uma doença crônica, não sendo necessária a revelação do diagnóstico por ser resguardado o direito ao sigilo e à confidencialidade.

Segundo nota técnica do Ministério da Saúde divulgada em 11 de março, os serviços de atendimento devem recomendar às pessoas vacinadas que não realizem a coleta de exames de carga viral e contagem de Linfócitos T CD4+ nas 4 semanas subsequentes à administração da vacina. Isto decorre da possibilidade de ocorrência do processo de “transativação heteróloga”, pelo qual acontece a ativação do sistema imunológico, podendo alterar o resultado da contagem.

fonte: AgNotíciasdaAids
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8 de fevereiro de 2010

Lançada Campanha de carnaval 2010 de prevenção à Aids

Entre jovens, epidemia de aids é mais feminina e gay. 
Na faixa etária de 13 a 19 anos, número de casos é maior entre as mulheres e, dos 20 a 24 anos, divisão por gênero é semelhante. Entre os homens, jovens se infectam mais em relações homossexuais.

Os números mais recentes da aids no Brasil mostram que a epidemia, na década de 2000, comporta-se de forma diferente entre os jovens. Na população geral, a maior parte dos casos está entre os homens e, entre eles, a principal forma de transmissão é a heterossexual. Considerando somente a faixa etária dos 13 aos 24 anos, a realidade é outra. Na faixa etária de 13 a 19 anos, a maior parte dos registros da doença está entre as mulheres. Entre os jovens de 20 a 24 anos, os casos se dividem de forma equilibrada entre os dois gêneros. Para os homens dos 13 aos 24 anos, a principal forma de transmissão é a homossexual.
Diversos fatores explicam a maior vulnerabilidade dos jovens para a infecção pelo HIV. Entre as meninas, as relações desiguais de gênero e o não reconhecimento de seus direitos, incluindo a legitimidade do exercício da sexualidade, são algumas dessas razões.
No caso dos jovens gays, falar sobre a sexualidade é ainda mais difícil do que entre os heterossexuais. “Eles sofrem preconceito na escola e, muitas vezes, na família. Isso faz com que baixem a guarda na hora de se prevenir, o que os deixa mais vulneráveis ao HIV”, explica Mariângela Simão, diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. 
   
Como uma resposta a essa realidade, o Ministério da Saúde e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulhrees fará uma campanha publicitária por ocasião do carnaval, com mensagens dirigidas para esse público. Pela primeira vez, a ação terá dois momentos. No primeiro, veiculado uma semana antes dos dias de folia, as peças tratam do uso da camisinha. Na semana seguinte ao carnaval, outros materiais falarão sobre a importância de se fazer o teste anti-HIV quando se viveu alguma situação de risco.
A mensagem para quem vai curtir o carnaval é de prevenção. O slogan “Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre” é direcionado para quem tem relação estável ou casual. São três vídeos, um para as meninas, um para os jovens gays e o outro (a ser veiculado no período pós-carnaval) de incentivo à realização do teste de HIV. Em ambos a protagonista é uma camisinha falante que alerta os jovens para o uso do preservativo, narrada na voz da atriz Luana Piovani, que aderiu à campanha e não cobrou cachê.
Desde 2000, essa é a décima vez que os jovens são tema de campanhas de massa desenvolvidas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Há também ações dirigidas para esse público em atividades específicas, como as paradas gays, carnavais fora de época e outras festas populares com grande participação dessa faixa etária. 

Feminização – O aumento de casos de aids entre as mulheres se deu em todas as faixas etárias. Em 1986, a razão era de 15 casos de aids em homens para cada caso em mulheres, e a partir de 2002, a razão de sexo estabilizou-se em 15 casos em homens para cada 10 em mulheres. Na faixa etária de 13 a 19 anos, o número de casos de aids é maior entre as mulheres jovens. A inversão apresenta-se desde 1998, com oito casos em meninos para cada 10 casos em meninas.
Entre 2000 e junho de 2009, foram registrados no Brasil 3.713 casos de aids em meninas de 13 a 19 anos (60% do total), contra 2.448 meninos. Na faixa etária seguinte (20 a 24 anos), há 13.083 (50%) casos entre elas e 13.252 entre eles. No grupo com 25 anos e mais, há uma clara inversão – 174.070 (60%) do total (280.557) de casos são entre os homens.

A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira, lançada pelo Ministério da Saúde em 2009, também ajuda a explicar a vulnerabilidade das jovens à infecção pelo HIV. De acordo com o estudo, 64,8% das entrevistadas entre 15 e 24 anos eram sexualmente ativas (haviam tido relações sexuais nos 12 meses anteriores à pesquisa). Dessas apenas 33,6% usaram preservativos em todas as relações casuais, as que apresentam maior risco de infecção.
Nos homens, 69,7% dos entrevistados eram sexualmente ativos. Entre eles, porém, o uso da camisinha é maior: 57,4% afirmaram ter usado em todas as relações com parceiros ou parceiras casuais. 

Gays – Na faixa etária de 13 a 19 anos, entre os meninos há mais casos de aids por transmissão homossexual (39,2%) do que heterossexual (22,2%), no ano de 2007. Essa tendência é diferente do que ocorre quando se observa todos os casos de aids adquiridos por transmissão entre homens – 27,4% homossexual e 45,1% heterossexual.



Nas escolas – O carro-chefe das ações de prevenção à aids e outras doenças sexualmente transmissíveis é o programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), uma iniciativa dos ministérios da Saúde e da Educação. Criado em 2003, o SPE tem como objetivo central desenvolver estratégias para redução das vulnerabilidades de adolescentes e jovens. As ações se dão de forma articulada entre escolas e unidades básicas de saúde. Hoje, 50.214 escolas de todo o país participam do programa.
A iniciativa trabalha a inclusão, na educação de jovens das escolas públicas, dos temas saúde reprodutiva e sexual. O SPE reúne ações que envolvem a participação de adolescentes e jovens (de 13 a 24 anos), professores, diretores de escolas, pais dos alunos, e gestores municipais e estaduais de saúde e educação. É no âmbito deste programa que se disponibiliza preservativos nas escolas.



Mais informações
Atendimento à imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Tel: (61) 9221-2546/3306 7051/ 7033/ 7010/ 7016/
Site: www.aids.gov.br - E-mail: imprensa@aids.gov.br

Atendimento ao cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425

 
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5 de fevereiro de 2010

Escolha a camisinha certa para brincar o Carnaval

     Você já ouviu falar em "doenças venéreas", certo? Pois é, os romanos do século II A.C também. Para se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis - segundo eles castigos lançados por Vênus, a Deusa do Amor, daí a terminologia, Vênus, venérea, pegou, né? - os romanos utilizavam receptores em volta do pênis construídos a partir de intestino de animais e bexiga de cabra.
     Parceira antiga da humanidade, ainda antes disso, em 1.300 A.C., acredita-se que os egípcios já usavam protótipos de camisinhas feitos com peles de animais. Mais adiante, o ano de 1500, contudo, pode ser considerado o marco zero da invenção da camisinha nos moldes que usamos hoje, quando o médico e anatomista italiano Gabrielle Fallopius criou um "saco" de linho que protegia contra a sífilis.
     Mas, o tempo passou, veio a vulcanização da borracha, a adoção de óleos como lubrificante, a invenção do látex, poliuretano e, veja só, será que os romanos e os egípcios dos milênios anteriores imaginariam que um dia chegaríamos a isso que será apresentado abaixo?
As camisinhas coloridas servem para fazer uma graça à noite e protegem tanto quanto as transparentes

Hot
Esta camisinha esquenta durante a relação sexual porque possui um gel umectante em sua parte interna e externa, proporcionando a sensação de calor tanto no homem, quanto na mulher. A camisinha Hot pode ser encontrada em farmácias ou sex shops.

Aromas e sabores
Esta, claro, só faz sentido para a prática de sexo oral. Os preservativos com aroma variam em diversos sabores como morango, maracujá, uva, banana, hortelã, menta, salada mista, tutti-fruti, chocolate, e, acreditem, até tequila e uísque - bom para aquelas que precisam estar meio "bebinhos" para se soltarem.

Anti-estupro
Podem acreditar. o Rape-aXe, ou Rapex, foi inventado na África do Sul devido a absurda quantidade de estupros no País. Em suma, trata-se de uma camisinha feminina com ¿dentes¿ em seu interior. Segundo a bula, o pênis até entra, mas não sai de jeito nenhum ¿ não sem muita dor por parte do sujeito. O correto seria uma remoção cirúrgica e, aí, jaula no estuprador.

Efeito retardador
Esta é indicada para os casais que sofrem com a "síndrome de Ayrton Senna" do sujeito na hora do sexo. As camisinhas com efeito Rubinho, cof-cof, quis dizer, efeito retardador, são feitas com 4,5% de benzocaína, substância que dá uma segurada na ejaculação do cara, prolongando o tempo da relação. Sai um pouco mais caro que as outras, mas, vale à pena, por favor.

Métricas
Que marmanjo aqui nunca teve curiosidade de saber o tamanho de seu membro que atire a primeira régua. Pois bem, ela, a régua, é coisa do passado. Com a camisinha métrica você pode saber quanto vale o instrumento nos mais diferentes estágios de ereção. A metragem vai de 0 a 25 cm e... ok, calma. Se você, longman, está lendo esta matéria e se sentiu preterido pela Condometric, relaxe. A marca espanhola lançou também uma versão em polegadas, certo?

Fosforescentes
Custam um pouco mais caras que as outras e dão um tom de brincadeira à noitada. Melhor se usada com outro preservativo por baixo, já que elas não garantem total segurança. Podem ser o selo da paz para aqueles casais em que, um quer luz, mas o outro quer tudo escuro.

Texturizadas
Essa aqui traz relevos, pontinhos salpicados, ondulações e bolinhas, tudo isso na parede lateral da camisinha, dando mais prazer ao casal. Elas estimulam as regiões genitais, aumentando a sensação de prazer durante o sexo e custam, em geral, o mesmo que suas irmãs mais comuns.

Coloridas
Também servem para fazer uma graça à noite, as camisinhas azuis, amarelas, vermelhas, roxas e verdes protegem tanto quanto as transparentes. Algumas vêm com mais de uma cor no mesmo preservativo. É cor que não acaba mais.

Sonoras
Elas têm um minúsculo chip de cartões musicais, com um minúsculo alto-falante instalado na ponta do preservativo. Assim que o homem ejacula pode-se ouvir, no interior do corpo da mulher, a canção. Há, contudo, um modelo mais recente, que fornece trilha sonora durante a relação e, olhe isso, conforme mudam-se as posições, trocam-se as músicas - e o volume é também aumentando de acordo com a intensidade de movimentos. De Beatles à música eletrônica. Se o rádio do quarto pifar, ta aí a solução, amigos.

fonte: Terra
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