Mostrando postagens com marcador imunização. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador imunização. Mostrar todas as postagens

17 de janeiro de 2012

Mantenha o cartão de vacinas atualizado


Um hábito simples que está ao alcance da população ajuda a evitar doenças que atingem não só as crianças como também os adultos.
Manter o cartão de vacina atualizado é medida fundamental para prevenção de diversos males como: hepatite B e C, caxumba, rubéola, sarampo, febre amarela, difteria, tétano, entre outras. As doses são oferecidas gratuitamente em qualquer Posto de Saúde.

Para as crianças, a imunização deve começar logo no nascimento, como é o caso da Hepatite B e da BCG (Tuberculose). Aos dois meses, devem entrar no cartão de vacina as doses da Tetravalente (Coqueluche, Difteria, Tétano e Meningite), Poliomielite (Paralisia Infantil), Rotavírus e Pnemocócica 10. Com três meses, é hora de iniciar a imunização contra a Hepatite C e Meningocócica C. Aos nove meses, é preciso tomar a vacina contra febre amarela. Já a tríplice viral (previne da caxumba, rubéola e sarampo) deve constar no cartão a partir dos 12 meses de idade.
Lembrando que o benefício do salário-família pago pela Previdência Social,  está condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória.

Adultos também devem ser imunizados
Além das crianças tomarem todas as vacinas nos períodos recomendados, os adultos também precisam atualizar o cartão de vacina periodicamente. Para Febre Amarela, Difteria e Tétano, a cada 10 anos são necessárias novas doses.

O Calendário de vacinação brasileiro é definido pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS) e corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de interesse prioritário à saúde pública do país.  Atualmente é constituído por 12 produtos recomendados à população, desde o nascimento até a terceira idade e distribuídos gratuitamente nos postos de vacinação da rede pública. Confira abaixo os três calendários de vacinação::: Calendário Básico de Vacinação da Criança
::
Calendário de Vacinação do Adolescente
::
Calendário de Vacinação do Adulto e do Idoso
:: Calendário de Vacinação da População Indígena  


Profissionais de Saúde
A vacinação adequada de profissionais de saúde diminui o risco de aquisição de doença por diminuir o número de suscetíveis a doenças imunopreviníveis e deve ser realizada previamente ao ingresso do profissional de saúde em sua prática diária.
Além das vacinas ordinariamente recomendadas aos profissionais de saúde e à população geral deve-se avaliar a indicação de outras vacinas (contra poliomielite, raiva, doença meningocócica, febre tifóide, varíola, coqueluche) segundo a prevalência local de doenças e os riscos individuais de exposição e morbidade.


fonte: MS | FarolCom | RiscoBiologico


[ ... ]

23 de abril de 2011

Campanha 2011 contra gripe


Começa na próxima segunda-feira, 25, e segue até o dia 13 de maio a campanha de vacinação contra a Influenza 2011.

Neste ano será utilizada a vacina trivalente, com proteção para três tipos de gripe: a H1N1, a gripe sazonal; aquela gripe comum e a influenza H2N3, “também considerada uma gripe simples”, explica a enfermeira responsável pelo setor de Imunização da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde – Daniele Fortili.

Público alvo
O público alvo desta vez foi ampliado. Devem ser vacinados idosos com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde que fazem atendimento para o vírus influenza, pessoas com doença crônica, população indígena, gestantes e crianças na faixa etária entre seis meses de idade e menores de dois anos.

Todas as Unidades de Saúde, Consultório Municipal e a Secretaria Municipal de Saúde funcionarão como pontos de vacinação, com atendimento das 07h às 17h.

O dia “D” da campanha será em 30 de abril (sábado).

[ ... ]

2 de dezembro de 2010

Dia Panamericano da Saúde


No dia 2 de dezembro é comemorado o Dia Panamericano da Saúde, uma data que mobiliza o continente em torno de campanhas educativas e preventivas em busca de qualidade de vida e bem-estar, objetivando alertar a população para a importância de cuidar da saúde no dia-a-dia, de uma forma saudável, comendo bons alimentos e praticando esportes.
Esta é mais uma data para lembrarmos da importância dos cuidados com a qualidade de vida e saúde.
Uma das principais vitórias que o Brasil obteve nos últimos anos, que precisa ser lembrada e comemorada neste Dia Panamericano da Saúde é a erradicação de doenças através da vacinação.

Após sofrer com epidemias de varíola, febre amarela, poliomielite, sarampo e catapora, o Brasil possui hoje um alto controle dessas doenças através de calendários obrigatórios de vacinação durante os primeiros meses e anos de vida das crianças. Essa estratégia contribuiu efetivamente para o controle dessas doenças no continente, através de ações educativas em escolas e bairros, para pais e educadores e principalmente através das campanhas nacionais de vacinação.

A erradicação da poliomielite, conhecida como paralisia infantil, é o principal exemplo do sucesso das campanhas de vacinação de crianças. O Brasil teve a erradicação da poliomielite registrada pela OMS em 1994 e para deixar o país há mais de 20 anos livre da doença, a Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) mantém as campanhas de vacinação, até que a criança atinja os cinco anos de idade.

Por que é tão importante vacinar?
Um dos principais desafios a serem enfrentados no Dia Panamericano da saúde é a ampla divulgação das vacinas oferecidas gratuitamente pelo Governo e a conscientização dos pais e familiares de que a imunização pela vacinação é fundamental, porque mesmo quem tem boa saúde e vive em condições apropriadas de higiene não está livre de contrair determinadas doenças e propagá-las. Além disso, a vacinação é um importante instrumento da saúde pública por ser capaz de proteger uma grande quantidade de pessoas em pouco tempo e, no caso da vacinação de crianças, por conseguir barrar a disseminação de certas doenças durante uma geração inteira.

Além da vacinação, é preciso que os pais incentivem os filhos a manter uma vida saudável, incentivando os esportes e as atividades físicas e principalmente uma alimentação saudável.


fonte: AnaSimões-Murall / JC-SE
 
[ ... ]

29 de novembro de 2010

A vacina contra o HPV é um dos maiores avanços recentes


A vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) é um dos maiores avanços recentes da oncologia, na opinião do médico Rafael Kaliks Guendelmann, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Segundo o oncologista, estudos mostram que as duas vacinas existentes no mercado - que combatem os principais tipos do vírus (6, 11, 16 e 18) - podem diminuir a mortalidade por câncer de colo do útero em até 90%. Mas os resultados são percebidos a longo prazo, depois de 10 ou 20 anos, o que ainda impede, de acordo com Guendelmann, a inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS).

Outro fator que impede a adoção da vacina no SUS é o alto preço: as três doses necessárias - a segunda aplicada após 30 dias e a terceira, após seis meses da primeira - custam cerca de R$ 1.200 em clínicas particulares. Atualmente, o uso na rede pública está sendo avaliado pelo Ministério da Saúde.

"A vacina é um fator a mais de prevenção, aliada ao exame de Papanicolau, que deve ser feito anualmente ou a cada dois anos", sugere o especialista. A faixa etária alvo para receber a dose vai dos 10 aos 26 anos. Antes de iniciar a vida sexual, as crianças e adolescentes vacinadas já começariam a adquirir imunidade contra o vírus. "E a recomendação pararia aos 26 anos porque acredita-se que, após essa fase, o número de parceiros da mulher diminua", diz o médico.

Em setembro, a cidade paulista de Itu promoveu a primeira campanha de vacinação pública de HPV do Estado e teve como alvo adolescentes nascidas em 1999. O município é pioneiro no Brasil em tornar obrigatória a imunização contra o câncer do colo do útero na rede pública, a partir de uma lei municipal.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 500 mil mulheres em todo mundo sofrem da doença por ano e pelo menos 250 mil morrem.

O câncer de colo do útero se desenvolve quando uma infecção pelo HPV se torna persistente e progride. O contágio com o vírus se dá através de contato e relações sexuais. Já foram identificados mais de 100 tipos de HPV, sendo que 15 tipos são considerados causadores de tumor. Cerca de 83% dos casos e 86% das mortes ocorrem em países em desenvolvimento.

Ao longo da vida, mulheres de todas as idades ficam continuamente expostas ao risco de contrair infecções e doenças relacionadas ao HPV. Acima de 25 anos, observa-se avanço da infecção pelo HPV, além de aumentarem as chances de contrair infecção persistente pelos vários tipos do vírus.


fonte: Estadao/ZeroHora
[ ... ]

13 de novembro de 2010

Dia Mundial de Combate a Pneumonia. 12 de novembro


Febre, tosse e aquela cara abatida de quem está ficando doente. Seu filho está resfriado de novo, você pensa. Mas, passam os dias, a febre continua e não há remédio que dê jeito. Na maioria dos casos, é assim que a pneumonia aparece: devagar e camuflada com os sintomas de uma gripe.

O perigo é que a população não apenas desconhece a pneumonia, como também os sintomas, as formas de prevenção e o médico que deve ser procurado em casos de suspeita. Esse foi o resultado de uma pesquisa encomendada pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia ao Datafolha.

Numa situação hipotética de suspeita da pneumonia, 40% não saberiam a que médico recorrer. E essa demora em procurar o médico e a automedicação levam a quadros mais graves e até mesmo à morte, caso o antibiótico correto não seja dado em até oito horas do início dos sintomas plenos.

A pneumonia é a principal causa de morte de crianças até aos cinco anos em todo o mundo, matando mais que a AIDA, malária e sarampo, apesar de a doença ser previsível.

12 de novembro se comemora o Dia Mundial contra a Pneumonia, doença que mata uma criança a cada 20 segundos. A data serve também para lembrar os pais da importância de vacinar seus filhos contra a doença. De acordo com a organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), aproximadamente 1,8 milhão de crianças com menos de 5 anos morrem vítimas de pneumonia, e de do total de mortes, 98% são registradas em países pobres.

Para especialistas, a falta de informação sobre a gravidade da doença, principalmente na infância, pode explicar parte da alta incidência de mortes. Em levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Pneumologia, um em cada quatro entrevistados não soube responder quais os sintomas da doença.

A pneumonia é uma infecção que atinge o pulmão, sendo as mais comuns causadas pela bactéria pneumococo e seus sintomas são dor torácica e febre alta. A diferença para a gripe comum é que, na pneumonia, a dor é semelhante a “pontadas” quando se respira. Além disso, há tosse, expectoração e dificuldade em inspirar.

De acordo com Renato Kfouri, pediatra e diretor da Associação Brasileira de Imunização (SBIM), a melhor maneira de manter as crianças protegidas é estar em dia com o calendário de vacinação. E para tranqüilizar a vida dos pais, a imunização contra as doenças pneumocócicas, incluindo pneumonia, ganhou uma eficaz aliada, a Prevenar 13, vacina pneumocócica conjugada 13-valente, que oferece a mais ampla cobertura na imunização de crianças contra doenças pneumocócicas. Prevenar 13 é a primeira vacina disponível no mercado a imunizar contra um dos tipos mais agressivos da bactéria pneumococo, o 19A, além de ser a única a abranger mais de 90% dos sorotipos atualmente associados à chamada resistência bacteriana.

Pesquisa a respeito das principais preocupações das mães quando pensam na saúde dos filhos, realizada pela empresa Target Marketing e encomendada pela Pfizer, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, pontuou que a preocupação com os filhos tira o sono das mães. Aproximadamente 70% delas temem a pneumonia, sendo que a imunização completa, por meio de vacinas, apareceu como a principal maneira de evitar a doença nesta fase da vida. O estudo ainda mostra que na hora de pedir orientação e tirar dúvidas sobre a saúde de seus filhos, a maioria das mães, 83%, aponta o pediatra como sua principal referência.

Um projeto conhecido como Aliança Gavi iniciou em 2009 a prtensão de vacinar 130 milhões de crianças, sobretudo em países pobres, até 2015. O alerta está no fato de a vacina contra a doença existir desde o ano 2000, mas que estava disponível apenas em países ricos.


fonte: Nursing/RevistaFator/GazetaOnline




[ ... ]

9 de novembro de 2010

Governo convoca população de 1 a 19 anos para vacinação contra Sarampo


As autoridades de saúde estão em alerta. Há dez anos, o Brasil não registrava um caso de sarampo. Este ano, já foram mais de 50. O Ministério da Saúde diz que os casos vieram de fora do país. A campanha de vacinação vai ser intensificada. O estado de São Paulo vai imunizar 12 milhões de pessoas.

O Estado de São Paulo iniciou na quarta-feira (3) a vacinação contra o sarampo para crianças e jovens entre um ano e 19 anos. Mesmo sem casos no Estado há 10 anos, a vacinação foi iniciada porque ocorreram registros em outros estados.

De acordo com o Ministério da Saúde, os casos registrados até agora foram importados, ou seja, são pessoas que não estavam vacinadas e estiveram em outros países, ou, se relacionaram com alguém que trouxe a doença. Mas isso não diminui a preocupação dos pais.
Devem procurar um posto de vacinação até o fim deste mês crianças, adolescentes e jovens entre 1 e 19 anos. Só este ano, já foram mais de 50 caso da doença em todo Brasil.
Doença
O sarampo pode atingir pessoas que qualquer idade que não tenham a vacinação em dia. A doença é grave e pode levar à morte. “É importante que as pessoas busquem proteção contra o sarampo, tomando a vacina gratuitamente nos centros de saúde. Somente dessa forma é possível evitar que o vírus causador da doença volte a circular no Estado e de forma sustentada no país”, disse a enfermeira sanitarista da Vigilância em Saúde, Maria do Carmo Ferreira.

O sarampo é provocado por um vírus transmitido pelo ar quando a pessoa respira, fala, espirra. Os sintomas são manchas na pele de cor avermelhada, conjuntivite, dor de cabeça, febre e inflamação das vias respiratórias (tosse intensa, coriza). Este ano, já foram registrados 57 casos no Brasil: três no Pará, sete no Rio Grande do Sul e 47 na Paraíba. Segundo o Ministério da Saúde, todos os casos são importados. O vírus teria vindo de outros países.

O avanço do sarampo preocupa as autoridades de saúde do estado de São Paulo que querem vacinar contra a doença 12 milhões de pessoas. Muitos pais já levaram os filhos para o posto de saúde. A vacina tríplice viral protege contra a rubéola, a caxumba e o sarampo.

“Se por ventura a pessoa se encontra nessa faixa etária dos 20 aos 50 anos, ela deve ter uma dose na sua carteira de vacinação. Se não a tiver, que procure um posto de saúde e se vacine. Os acima de 50 anos não precisam”, afirma Telma Carvalhanas, diretora da Divisão de Doenças Respiratórias.

Taxistas, guias de turismo e servidores receberão vacina
Por causa dos casos e da chegada das férias escolares, profissionais da área de saúde e prestadores de serviço também receberão a vacinação por terem contato com muitas pessoas.
Serão vacinadas todas as pessoas que trabalham em aeroportos e rodoviárias. A medida vale, por exemplo, para taxistas. Serão imunizadas pessoas nascidas após 1960 e que não tenham o esquema completo de vacinação. Também devem tomar as doses profissionais da saúde e de educação.

Em setembro, o Brasil entregou à Organização Pan-Americana da Saúde um relatório para receber o certificado de País Livre do Sarampo. Segundo o Ministério da Saúde, como os casos registrados neste ano foram importados, não interferem no pedido.

Ainda de acordo com o ministério, a última vez que um paciente contraiu sarampo com vírus do Brasil foi no ano de 2000, em Mato Grosso do Sul.

fonte: G1/EPTV
[ ... ]

7 de agosto de 2010

Brasil terá vacina contra esquistossomose


O Brasil está mais perto de se tornar o primeiro produtor mundial da vacina contra a esquistossomose, doença provocada por um verme que atinge 200 milhões de pessoas em 74 países e causa 200 mil mortes por ano. Vinte anos depois de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz terem descoberto uma proteína que dá imunidade contra o verme Shistossoma mansoni, causador da esquistossomose, uma empresa brasileira se prepara para produzir a vacina.

A técnica, assim como outras vacinas, usa um antígeno (substância que estimula a produção de anticorpos) para preparar o sistema imunológico do potencial hospedeiro contra um ataque do parasita, impedindo que ele se instale no organismo. No caso, é utilizada a proteína SM 14, obtida do Schistosoma mansoni, verme que causa a doença na América Latina e na África.

"Ainda em 2010 devem ser feitos testes em seres humanos, com a autorização da Anvisa. Os testes serão feitos numa unidade da Fiocruz. Depois, vamos fazer mais testes com grupos maiores de pessoas e também nas áreas em que a doença é endêmica". Explica o diretor de Pesquisa e Inovação da Ourofino, empresa patenteada da produção, Carlos Henrique.

Durante o processo de desenvolvimento da vacina, descobriu-se que a mesma técnica poderia ser usada para imunizar o gado contra a fasciolose (conhecida como "baratinha do fígado"), cujo parasita causador é semelhante ao da esquistossomose. Estima-se que a doença cause US$ 3 bilhões de prejuízo todos os anos no mundo.

A médica e pesquisadora da Fiocruz Miriam Tendler está otimista com o fato de suas pesquisas estarem dando frutos 20 anos depois. O trabalho foi escolhido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como um dos seis antígenos mais promissores no combate à doença.
"Mais de 600 mil pessoas estão expostas ao risco da esquistossomose no mundo, principalmente nos países mais pobres. A doença gera anemia, compromete a capacidade coginitiva das crianças e de trabalho dos adultos em países em desenvolvimento, que precisam de gente jovem para trabalhar. Ela tem sintomas crônicos e contínuos, como náuseas e diarreia. A pessoa toma remédio, mas se infecta de novo, porque o ambiente em que vive não muda" Explica a médica.

No Brasil, estima-se que a esquistossome atinge 8% da população, principalmente no Nordeste e no Sul de Minas Gerais.

fonte: GazetaWeb/GloboG1
[ ... ]

 

©2009 Navegando e Aprendendo com a Enfermagem | Template adaptado de TNB

Web Statistics