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9 de janeiro de 2012

15 problemas de saúde líderes em internação


Saiba como prevenir em 2012 as doenças que mais levaram brasileiros ao hospital em 2011. Pneumonia e câncer são os primeiros. 

Em uma planilha com mais de 9,2 milhões de registros disponíveis, foi possível mapear os problemas mais incidentes (causas específicas) e os campeões entre os motivos que levaram os brasileiros aos hospitais públicos e privados do País no ano passado. O levantamento foi feito pelo iG Saúde através do banco de dados do Ministério da Saúde (o DataSus). 

Pneumonia, câncer e complicações no parto estão na ponta do ranking, seguidos por fraturas, insuficiência cardíaca, diarreia e doença isquêmica do coração. 

Para ajudar a população a evitá-los e manter a saúde em 2012, Foi preparado um guia nos links abaixo sobre esses problemas com as informações do Enciclopédia da Saúde, com dicas preventivas e exames necessários. Confira.


1) Pneumonia – 615.154 internações

2) Câncer: 508.906 internações

3) Complicações no parto – 469.887 internações
Saiba o que fazer em caso de parto iminente

4) Fraturas – 267.714 internações
Guia de primeiros-socorros para as fraturas

5) Insuficiência cardíaca- 212.783 internações
Tudo sobre doenças cardíacas

6) Colelitíase e colecistite – 182.700 internações
Também chamados de cálculos biliares ou ataque da vesícula biliar, eles podem ser causados por causa da alimentação inadequada, excesso de colesterol ou genética

7) Diarreia- 146.595 internações

8) Doença isquêmica do coração- 122.729 internações

9) Doenças da pele – 120.557 internações
Como ter uma pele saudável em todas as idades

10) Hérnia inguinal – 119.488 internações
Hérnia inguinal afasta 80 mil do trabalho por ano

11) Diabetes- 119.308 internações

12) Acidente Vascular Cerebral (AVC) – 99.481 internações

13) Esquizofrenia – 81.331 internações

14) Febre viral – 73.947 internações
Primeiros-socorros para a febre alta

15) Dengue- 69.273 internações



fonte: IgSaude
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13 de novembro de 2010

Dia Mundial de Combate a Pneumonia. 12 de novembro


Febre, tosse e aquela cara abatida de quem está ficando doente. Seu filho está resfriado de novo, você pensa. Mas, passam os dias, a febre continua e não há remédio que dê jeito. Na maioria dos casos, é assim que a pneumonia aparece: devagar e camuflada com os sintomas de uma gripe.

O perigo é que a população não apenas desconhece a pneumonia, como também os sintomas, as formas de prevenção e o médico que deve ser procurado em casos de suspeita. Esse foi o resultado de uma pesquisa encomendada pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia ao Datafolha.

Numa situação hipotética de suspeita da pneumonia, 40% não saberiam a que médico recorrer. E essa demora em procurar o médico e a automedicação levam a quadros mais graves e até mesmo à morte, caso o antibiótico correto não seja dado em até oito horas do início dos sintomas plenos.

A pneumonia é a principal causa de morte de crianças até aos cinco anos em todo o mundo, matando mais que a AIDA, malária e sarampo, apesar de a doença ser previsível.

12 de novembro se comemora o Dia Mundial contra a Pneumonia, doença que mata uma criança a cada 20 segundos. A data serve também para lembrar os pais da importância de vacinar seus filhos contra a doença. De acordo com a organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), aproximadamente 1,8 milhão de crianças com menos de 5 anos morrem vítimas de pneumonia, e de do total de mortes, 98% são registradas em países pobres.

Para especialistas, a falta de informação sobre a gravidade da doença, principalmente na infância, pode explicar parte da alta incidência de mortes. Em levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Pneumologia, um em cada quatro entrevistados não soube responder quais os sintomas da doença.

A pneumonia é uma infecção que atinge o pulmão, sendo as mais comuns causadas pela bactéria pneumococo e seus sintomas são dor torácica e febre alta. A diferença para a gripe comum é que, na pneumonia, a dor é semelhante a “pontadas” quando se respira. Além disso, há tosse, expectoração e dificuldade em inspirar.

De acordo com Renato Kfouri, pediatra e diretor da Associação Brasileira de Imunização (SBIM), a melhor maneira de manter as crianças protegidas é estar em dia com o calendário de vacinação. E para tranqüilizar a vida dos pais, a imunização contra as doenças pneumocócicas, incluindo pneumonia, ganhou uma eficaz aliada, a Prevenar 13, vacina pneumocócica conjugada 13-valente, que oferece a mais ampla cobertura na imunização de crianças contra doenças pneumocócicas. Prevenar 13 é a primeira vacina disponível no mercado a imunizar contra um dos tipos mais agressivos da bactéria pneumococo, o 19A, além de ser a única a abranger mais de 90% dos sorotipos atualmente associados à chamada resistência bacteriana.

Pesquisa a respeito das principais preocupações das mães quando pensam na saúde dos filhos, realizada pela empresa Target Marketing e encomendada pela Pfizer, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, pontuou que a preocupação com os filhos tira o sono das mães. Aproximadamente 70% delas temem a pneumonia, sendo que a imunização completa, por meio de vacinas, apareceu como a principal maneira de evitar a doença nesta fase da vida. O estudo ainda mostra que na hora de pedir orientação e tirar dúvidas sobre a saúde de seus filhos, a maioria das mães, 83%, aponta o pediatra como sua principal referência.

Um projeto conhecido como Aliança Gavi iniciou em 2009 a prtensão de vacinar 130 milhões de crianças, sobretudo em países pobres, até 2015. O alerta está no fato de a vacina contra a doença existir desde o ano 2000, mas que estava disponível apenas em países ricos.


fonte: Nursing/RevistaFator/GazetaOnline




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