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31 de outubro de 2010

Novo protocolo 2010 RCP


Neste mês de outubro de 2010, foi disponibilizada a publicação com os “Destaques das Diretrizes” que resume os principais pontos de discussão e alterações nas Diretrizes de 2010 da American Heart Association (AHA) Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE). Ela foi desenvolvida para que os profissionais que executam a ressuscitação e os instrutores da AHA possam se concentrar na ciência da ressuscitação e nas recomendações das diretrizes mais importantes ou controversas ou que resultem em mudanças na prática ou no treinamento da ressuscitação. Além disso, explica o raciocínio adotado nas recomendações.

Este livreto de 32 páginas é um pequeno resumo do livro principal que tem "centenas de páginas" e ainda não está disponível em portugues, no momento só é vendido em inglês, já este resumo tem download gratuito e é distribuido em 17 idiomas, incluindo "portugues".

Tópicos:
> Indice
> Principais questões enfrentadas por todos os socorristas
> RCP de adulto por socorrista leigo
> SBV para profissionais de saúde
> Terapias elétricas
> Técnicas e dispositivos de RCP
> Suporte avançado de vida cardiovascular
> Síndromes coronárias agudas
> AVE/AVC
> Suporte básico de vida em pediatria
> Suporte avançado de vida em pediatria
> Ressuscitação neonatal
> Questões éticas
> Treinamento, implementação e equipes
> Primeiros socorros
> Resumo

    Guidelines AHA 2010 em portugues, resumo com download gratuito:

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    28 de outubro de 2010

    Anvisa determina uso de alcool em unidades de saúde


    O Diário Oficial da União publicou em 26/10 resolução da Anvisa que torna obrigatório o uso de álcool (líquido ou gel) para higienização das mãos nas unidades de saúde de todo o país. A medida é considerada pela  Agência Nacional de Vigilância Sanitária a mais importante e de menor custo para a prevenção e o controle das infecções em ambientes hospitalares, principalmente pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC).

    Uso do álcool líquido ou gel para higienização das mãos nas unidades de saúde do país foi determinado pela Anvisa
    Uso do álcool líquido ou gel para higienização das mãos nas unidades de saúde do país foi determinado pela Anvisa

    O produto também deverá ser colocado em salas onde haja atendimento de pacientes. O uso do álcool gel (70%) será obrigatório nos estabelecimentos públicos e particulares, que terão 60 dias, a partir de hoje, para o cumprimento. O uso do produto, porém, não dispensa a lavagem das mãos.

    A norma é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com intuito de prevenir e controlar infecções em pacientes e profissionais que atuam em hospitais. A higienização com álcool será obrigatória também nas salas de triagem, de pronto-atendimento, nas unidades de urgência e emergência, em ambulatórios, nas unidades de internação, de terapia intensiva, em clínicas e consultórios. Vai valer também para os serviços de atendimento móvel e nos locais onde forem realizados quaisquer procedimentos invasivos.

    fonte: TribunaTP
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    20 de outubro de 2010

    RCP. Agora a massagem cardíaca é a prioridade


    A Associação Americana do Coração divulgou as novas diretrizes mundiais para o atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR).

    Segundo documento divulgado na última segunda-feira pela American Heart Association (AHA), válido também no Brasil, a massagem cardíaca deve ser priorizada, especialmente quando quem estiver prestando socorro não tiver treinamento.

    A orientação havia sido adiantada em novembro de 2009, na reunião da Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (Ilcor, na sigla em inglês) e só não é válida se a vítima for criança ou em casos de afogamentos e acidentes, quando é a falta de oxigenação que leva à parada cardíaca.

    O grande foco está nas massagens cardíacas, que podem ser feitas pela própria população. A massagem cardíaca data de 1740, mas a maioria das pessoas não sabe como realizá-la. Se ela for aplicada corretamente e imediatamente a vítimas de parada cardíaca, pode salvá-las.
    Por ano, 308 mil brasileiros sofrem paradas cardíacas.
    São cem compressões por minuto, realizadas na altura mediana do osso externo do tórax, com profundidade exata de 5 cm, para adultos e crianças maiores de 1 ano.

    arte: O Dia


    Essa ação, segundo Sergio Timerman, cardiologista do InCor (Instituto do Coração), pode não só salvar a vida de uma pessoa com parada cardiorrespiratória como resultar em menor número de sequelas neurológicas.

    As massagens são cruciais para o retorno da circulação espontânea do sangue, o que resulta em sobrevivência com qualidade de vida. Estudos internacionais mostram que a sobrevida das vítimas de PCR pode chegar a 75% se a massagem cardíaca for realizada de maneira adequada e precoce, seguida de choque com desfibrilador, no prazo de três minutos desde a parada cardiorrespiratória.



    BOCA A BOCA

    As novas diretrizes recomendam ainda que somente pessoas treinadas em suporte básico de vida agreguem a respiração "boca a boca" às massagens cardíacas.

    "Ao se preocupar com a respiração boca a boca, a pessoa não treinada diminui o número e a qualidade das compressões, o que não é adequado, já que são essas as manobras principais até a chegada do socorro médico", diz Timerman.

    As novas recomendações também visam melhorar a eficácia do tratamento hospitalar. Além do controle de parâmetros clínicos como pressão arterial, temperatura e glicemia e eletrólitos, está preconizada a realização do cateterismo, com angioplastia e implantação de stent, imediatamente após a para da cardiorrespiratória.

    Estudos internacionais revelam que pacientes vítimas de parada cardiorrespiratória submetidos a esses procedimentos apresentam até 30% menos sequelas neurológicas decorrentes da PCR.

    Outra importante técnica recomendada é a hipotermia -técnica de diminuição controlada da temperatura do corpo, para recuperação de células e de tecidos danificados pela baixa oxigenação do sangue. Com ela, estudos apontam que os pacientes têm três vezes mais chances de sobreviver à PCR sem sequelas neurológicas.

    fonte: EstadaoOnline/FolhaOnline/ODia
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    15 de agosto de 2010

    Médico no lugar de enfermeiro

    Relatório da OAB indica que paciente deveria passar por triagem diferente.
    Depois de fazer uma visita ao Hospital Materno Infantil e encontrar problemas enfrentados por pacientes que procuram atendimento no pronto-socorro, a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (CDH-OAB) Joinville concluiu ontem um relatório, que será entregue pelo presidente da OAB, Miguel Teixeira, ao Ministério Público e às secretarias de Saúde do Município e do Estado na próxima segunda-feira.
    O documento recomenda ações imediatas para solucionar problemas evidenciados pela CDH, como o número insuficiente de médicos (dois clínicos pediatras por plantão) para atender à demanda do pronto-socorro e o risco a que os pacientes estão sujeitos pelo fato de a triagem do Protocolo de Manchester ser feita por enfermeiros.

    "Isso coloca a integridade do paciente em risco", afirma a presidente da CDH, Cynthia da Luz. "Recomendamos que a triagem seja realizada por médicos."

    O hospital, que é administrado por uma organização social e mantido pelo Estado, disse à comissão que está com o quadro de profissionais preenchido.

    "A terceirização acaba dificultando investimentos públicos em um serviço que é de responsabilidade do Estado", diz Cynthia.

    Ela propõe a Secretaria Municipal de Saúde também contribua com recursos para a manutenção do Hospital Infantil, já que a unidade absorve boa parte dos atendimentos que deveria ser realizado pelo município. Segundo o hospital, o Protocolo prevê que a triagem seja feita por um enfermeiro. A direção também questiona o que seria considerado horário de pico, já que o CDH pede mais médicos nesses horários.

    fonte: ClicRBS
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    25 de julho de 2010

    Higienização com álcool será obrigatória em hospitais e clínicas

    Todos os hospitais e clínicas do Brasil terão que disponibilizar preparações alcoólicas para higienizar as mãos dos profissionais da saúde. Essa é a proposta de uma resolução elaborada pela Agência Nacional de Vigilância (Anvisa) que está disponível para consulta pública até o dia 30 de agosto.

    A resolução também estabelece como as formulações alcoólicas devem estar disponíveis para os profissionais: nas formas gel, líquida, espuma ou outras. A intenção é aumentar a adesão dos profissionais de saúde ao procedimento de higienização das mãos. Os serviços de saúde terão 180 dias para se adaptarem às novas exigências. A preparação alcoólica para as mãos deverá ser colocada nos pontos de assistência e tratamento, salas de triagem, salas de pronto atendimento e unidades de urgência e emergência. Além disso, o produto deverá ser disponibilizado em ambulatórios, clínicas e consultórios de serviços de saúde, serviços de atendimento móvel e nos locais em que são realizados quaisquer procedimentos invasivos.

    De acordo com estimativa da Anvisa, no Brasil, a adesão dos profissionais (médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e outros) à higiene das mãos é de aproximadamente 40%, uma taxa considerada baixa.

    Padrão ouro
    Evidências científicas mostram que a preparação alcoólica para as mãos apresenta maior eficácia, quando comparada à água e ao sabonete líquido, para higienização das mãos. Sendo assim, a Organização Mundial da Saúde tem priorizado o uso de preparações alcoólicas como padrão ouro para esse procedimento.


    Leia na íntegra a Consulta Pública 68/2010.

    Contribuições
    Toda população, em especial os setores ligados à saúde, pode enviar sugestões e propostas à Anvisa sobre a nova resolução.

    As sugestões de mudança ou acréscimo na resolução da Anvisa deverão ser encaminhadas por escrito para o endereço da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – SIA, Trecho 5, Área Especial 57, Lote 200 - Bloco D – 2º andar, Brasília/DF, CEP 71205-050, por fax (61) 3462-4014 ou para o email: ggtes@anvisa.gov.br.

    fonte: PortalAnvisa
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    28 de fevereiro de 2010

    Tira dúvidas: vacinação contra a nova gripe

    Governo explicou por que apenas alguns grupos serão vacinados. 
    As dúvidas mais frequentes sobre a vacinação contra a nova gripe, a maioria relacionada à vacinação de crianças, foram respondidas pelo Ministério da Saúde. Veja abaixo as respostas aos principais questionamentos:

    Por que crianças acima de dois anos não podem tomar a vacina, já que elas vão à escola e estão expostas à contaminação?
    De acordo com a recomendação da Organização Mundial de Saúde, adotada por todos os países que adquiriram vacinas, não há indicação de vacinar toda a população, porque o objetivo da vacinação não é evitar a infecção pelo vírus. Os principais objetivos são manter o funcionamento dos serviços de saúde envolvidos na resposta à pandemia e  diminuir o risco de adoecer e o número de mortes associadas à influenza pandêmica nos grupos mais afetados durante a primeira onda.
    A OMS estabeleceu quatro públicos prioritários:  trabalhadores de saúde,  gestantes,  população indígena  e  população com doenças crônicas de base. No Brasil, um consenso entre o Ministério da Saúde e diversas instituições, com base em critérios epidemiológicos, definiu outros três grupos para a vacinação. Esses grupos apresentaram, na primeira onda da pandemia, maior chance de ter doença respiratória grave e, consequentemente, morrer. São as crianças saudáveis entre 6 meses e 2 anos, adultos saudáveis de 20 a 29 anos e adultos saudáveis de 30 a 39 anos.

    Já que foi organizada uma campanha tão grande e complexa, por que não vacinar toda a população?
    A vacinação em massa para a contenção de pandemia não é o foco da estratégia de enfrentamento da segunda onda pandêmica em todo o mundo. Os objetivos, como já dito, são: manter o funcionamento dos serviços de saúde envolvidos na resposta à pandemia e reduzir o risco de desenvolver doença grave e morrer associado à pandemia da influenza. Esses objetivos somente serão alcançados se houver o cumprimento do que foi estabelecido, conforme parâmetros técnicos vigentes até o momento.
    É importante esclarecer que, nas Américas, além do Brasil, Estados Unidos e Canadá incluíram na população alvo a ser vacinada a população saudável. A maioria dos demais países irá vacinar apenas os quatro grupos recomendados pela OMS, demonstrando, assim, o esforço do Brasil em vacinar o maior quantitativo de indivíduos com risco de desenvolver doença grave ou morrer por esta doença.


    É possível tomar a vacina em hospitais ou laboratórios particulares? Eles estão autorizados a comprar e aplicar a vacina?
    Não há nenhum veto a que a rede privada disponibilize a vacina. Mas é importante ficar claro que a oferta da vacina na rede privada não é de responsabilidade do Ministério da Saúde.

    Quem está fora do público-alvo para a vacinação corre algum risco se for vacinado?
    A vacina é contra-indicada apenas para quem tem alergia a ovo.

    Como funciona a regra das idades? Uma criança que tem dois anos e meio pode ser vacinada dentro do grupo que tem entre seis meses e dois anos de idade?
    A vacina está indicada para crianças entre seis meses e menos de dois anos completos.

    A vacina é aplicada por injeção ou é via oral?
    Injetável, intramuscular, no braço direito ou esquerdo.

    A vacina tem efeitos colaterais?
    A vacina é segura e já está em uso em diversos países, sem evidências de ocorrência de eventos adversos graves associados ao seu uso. Mas é importante ressaltar que nenhuma vacina está livre de alguma ocorrência mínima de efeitos colaterais.

    fonte: G1-SP
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    2 de fevereiro de 2010

    Alunos de enfermagem ignoram risco de acidentes com material biológico

         Os acidentes envolvendo material biológico entre estudantes de enfermagem não recebem a atenção adequada, apesar dos riscos de contaminação, como demonstra uma pesquisa realizada na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). O estudo da enfermeira Rafaela Thaís Colombo Canalli aponta que em quase metade dos acidentes, os estudantes não usavam equipamentos de proteção e apenas 40% dos casos foram notificados. A falta de orientação sobre procedimentos de segurança é outro problema identificado na pesquisa.
         A enfermeira pesquisou três instituições de ensino de enfermagem em um município do interior de São Paulo, por meio de questionários aplicados aos alunos. Entre os 355 participantes, 44 relataram ter se acidentado com material biológico, num total de 55 ocorrências. “Desse total, 39 acidentes afetaram a pele íntegra e os demais envolveram agulha ou escalpe que perfurou a pele, sendo que o material biológico mais envolvido foi sangue, em 40 casos” aponta Rafaela.
         Apenas 40% dos casos de acidentes foram notificados. Na maioria dos casos, a área de contato foi limpa com água e sabão e não foi acionado nenhum serviço de referência em doenças infecciosas. Em 49,1% dos acidentes, os alunos afirmaram que não utilizavam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). “Eles alegaram que ninguém cobrou o uso, ou não havia equipamento disponível, ou ainda que ignoravam sua necessidade”, aponta a pesquisadora. “Em 80% dos procedimentos relatados havia a necessidade do uso de luvas, no mínimo”.
         Segundo Rafaela, existem mais de 60 tipos de patógenos associados ao risco de contaminação em acidentes com material biológico. “Os mais preocupantes são os vírus HIV, responsável pelo contágio da aids, HBV e HCV, associados às Hepatites B e C”, alerta. A enfermeira menciona que nos Estados Unidos, segundo estatísticas, entre 1985 e 2002, há registro de 57 casos confirmados de contaminação por HIV causados por acidentes, enquanto no Brasil foram registrados apenas quatro casos. “A subnotificação é muito comum, no estudo 38,2% das vítimas relataram não ter adotado nenhuma conduta.”

    Prevenção 
         Na pesquisa, os alunos apontaram como principais causas dos acidentes o não uso de EPIs e a desatenção. “Também foram mencionados stress, pressa, nervosismo, pressão ou medo do professor e inexperiência”, conta Rafaela. “Os estudantes também acreditam que a própria natureza do trabalho de enfermagem, devido ao grande contato com material perfurocortante e fluidos biológicos, favorece a ocorrência de acidentes, por isso pedem medidas de educação permanente.”
         A pesquisadora propõe que sejam incluídos nos currículos dos cursos de enfermagem uma disciplina ou momentos específicos para abordar o tema da prevenção e controle de riscos ocupacionais. “Os alunos só devem iniciar atividades práticas após receberem as informações necessárias para garantir sua segurança e dos clientes com relação a exposição a material biológico”, enfatiza.
         De acordo com Rafaela, os docentes que supervisionam atividades práticas devem receber orientações específicas atualizadas para que tenham condutas adequadas e uniformes. “As instituições de ensino devem adotar um protocolo de atendimento aos alunos e professores nos casos de acidentes com material biológico, para servir como referência e permitir um atendimento adequado”, recomenda.
         As escolas também precisam providenciar EPIs em número suficiente e adequado para os locais de ensino e aprendizagem, sugere a enfermeira. “Nas instituições de saúde onde há atividades práticas de ensino, é preciso haver educação permanente para os funcionários, além da revisão das condições de trabalho e o cumprimento das normas de biossegurança”, completa.

    fonte: AgênciaUSP
    imagem: Jornal da Universidade Federal do Pará
     
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    28 de janeiro de 2010

    Leigos não precisam saber fazer boca-a-boca para salvar vidas

    Associação Americana do Coração diz que basta realizar as compressões cardíacas.
    Entidade revisa periodicamente as técnicas mais indicadas de ressuscitação.


    A Associação Americana do Coração apoiou formalmente através de artigo na revista "Circulation", na edição de 1 de abril de 2008, a técnica de ressuscitação cardíaca somente com compressões do tórax, para leigos.

    A Associação é responsável por revisar as técnicas de ressuscitação cardíaca que são aplicadas no mundo todo, através de treinamentos padronizados.

    A última revisão e mudança aconteceram em 2005, com a aprovação da diretriz de ressuscitação. O protocolo determinava que eram necessárias 30 compressões no tórax, associadas a 2 respirações.

    imagem divulgação

    A cada ano, somente nos Estado Unidos, ocorrem mais de 162 mil paradas cardíacas fora dos hospitais. O índice de sobrevivência sem atendimento é muito baixo, ficando em torno de 2%.

    Se a vítima for atendida dentro dos primeiros 3 a 4 minutos por um socorrista treinado, e com a disponibilidade de um desfibrilador automático, essas chances podem chegar até 75%.

    O problema é que quando uma pessoa não treinada, ou mesmo quem fez o treinamento, presenciava uma parada cardíaca de uma pessoa desconhecida, muitas vezes não se sentia à vontade de fazer respirações boca-a-boca.

    Desde o ano 2000, pesquisas vinham mostrando que atender uma parada cardíaca somente com as compressões do tórax era eficiente.

    Diante do número de trabalhos em modelos animais e dados de atendimentos orientados por telefone, encorajando as pessoas a fazerem pelo menos as compressões, se tornou necessário o apoio da Associação Americana do Coração a esse método.

    A American Heart Association orienta que os indivíduos treinados em Ressuscitação Cardíaca, devem seguir o protocolo, intercalando as ventilações com as compressões até que socorro avançado chegue.

    O artigo da AHA está disponível online neste link

    fonte: G1
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