
24 de outubro de 2010
Internação por alcoolismo das mulheres tem tempo maior

21 de outubro de 2010
O limite entre ‘beber socialmente’ e alcoolismo
65% dos acidentes de trabalhos envolvem álcool
O álcool deprime o Sistema Nervoso Central, o que afeta julgamento, nível de consciência, autocontrole e coordenação motora. A cada dose, ocorre um aumento de concentração de álcool no sangue, sendo que uma unidade de bebida alcoólica gera uma hora de efeitos físicos no organismo.
29 de agosto de 2010
Os perigos do Narguile. Saiba mais
Estudos recentes contrariam a crença popular de que a água ajudaria a filtrar as impurezas do fumo, tornando-o menos nocivo.
Fonte: DestaqueSP
8 de agosto de 2010
Lei antifumo comemora aniversário com balanço positivo

fonte: EPCampinas
29 de abril de 2010
Drogas psicotrópicas
- Estimulantes do Sistema Nervoso Central (anfetaminas, cocaína);
- Perturbadoras do Sistema Nervoso Central : maconha e alucinógenos (origem vegetal: THC/maconha, Mescalina/cactos mexicanos, Lírio/trombeteira, Psilocibina/ certos cogumelos; origem sintética: LSD, ecstasy, anticolinérgicos)
30 de março de 2010
Anvisa altera 'sibutramina' para medicamento controlado

6 de fevereiro de 2010
Proibido fumar com menores no carro

30 de janeiro de 2010
Fumantes colocam entes queridos em risco de ataques cardíacos
As medições feitas entre 1978-1980 mostraram que 73% dos homens possuíam altos níveis de nicotina no sangue. Já entre 1998-2000, a porcentagem caiu consideravelmente, para 17%.
Os homens que viviam com alguém que fumava, ou seja, eram fumantes passivos, no entanto, continuaram a apresentar altos níveis de nicotina na segunda medição (nível acima de 0,7 nanograma por mililitro – pode parecer pouco, mas já causa um aumento de 40% em riscos de ataques do coração).
A Dra. Bárbara Jefferis, condutora dos estudos, diz que, dos dados, pode-se concluir que o hábito de fumar em público realmente diminuiu com o passar dos anos. As pessoas estão menos expostas. “Mas podemos perceber, também, que, claramente, viver com um fumante pode colocar alguém em uma posição de risco. Se queremos diminuir a exposição de não-fumantes ao tabaco, precisamos nos esforçar para que as pessoas parem de fumar, também, em casa” declara Jefferis.
“Não podemos obrigar as pessoas a pararem de fumar em suas próprias casas, mas podemos alertar os fumantes sobre o que estão fazendo a seus entes queridos. Fazê-los pensar em seus amigos e parentes antes de acender um cigarro” conclui a médica Bárbara Jefferis.A comunidade científica, depois da pesquisa, está tentando aprovar projetos que ponham fim a displays de venda de cigarros e a máquinas automáticas que vendem o produto (as últimas podem “facilitar a vida” de fumantes menores de idade).
fonte: ScienceDaily
29 de janeiro de 2010
Combinação de remédios e automedicação oferecem riscos à saúde
"As interações mais perigosas ocorrem pela ingestão de medicamentos não prescritos. Muitas vezes, algo tido como inofensivo ou natural, como chás e compostos de ervas e raízes, podem combinar com a medicação prescrita e apresentar reações adversas", comenta Vivian.
A farmacêutica explica que, quando é necessário tomar mais de uma fórmula simultaneamente, o médico prescreve os medicamentos em horários alternados, de modo que o organismo consiga sintetizar e não ajam riscos para a saúde.
"O profissional de saúde é sempre a melhor pessoa para orientar quais medicamentos podem ser tomados. Há casos em que a pessoa está tratando de uma inflamação, e desenvolve uma reação estomacal. E por conta própria, toma um antiácido, sem sabe se aquilo não irá afetar o tratamento", afirma a gerente técnica da SES.
As pessoas que fizerem algum tipo de combinação medicamentosa e sentir qualquer reação, podem procurar o setor de farmácia dos postos de saúde, a Vigilância Sanitária ou ainda comunicar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), via internet, sobre o caso, pelo site www.anvisa.gov.br
Automedicação
Ao tomar um remédio por conta própria, o organismo pode reagir de maneira diferente da esperada, causando complicações à saúde do paciente. Entre os problemas mais comuns, estão a hipersensibilidade (desenvolvimento de alergias a compostos da medicação), a criação de barreiras de resistência pelo organismo – o que dificulta ou até impede a cura – e a dosagem inadequada.
"Qualquer fórmula só deve ser administrada sob prescrição médica. Quando não for possível entrar em contato com o profissional, procure um farmacêutico e informe os sintomas apresentados. Jamais tome qualquer medicamento, por mais inofensivo que possa parecer. Mesmo remédios já prescritos anteriormente podem não funcionar no momento, podendo inclusive prejudicar a saúde", alerta Vivian.
Narguilé e charuto podem equivaler a 100 e 200 cigarros, respectivamente
O alerta está em um artigo de revisão do pneumologista e professor da Universidade de Brasília (UnB) Carlos Alberto Viegas, publicado na edição de dezembro do Jornal Brasileiro de Pneumologia.
Viegas explica que o malefício ocorre, entre outros motivos, porque uma sessão de narguilé expõe o adepto a um período longo de contato com a nicotina. "Em uma roda, se a pessoa gasta duas horas, vai fumar muito mais tabaco que se fumasse cigarros." Enquanto um cigarro leva de 5 a 7 minutos para acabar e propicia de 8 a 12 baforadas, um encontro onde há narguilé dura de 20 a 80 minutos e pode render entre 50 e 200 baforadas.
Outro problema do passatempo está na junção da fumaça do tabaco aromatizado, que já é prejudicial à saúde, com a do carvão utilizado para queimá-lo. A combinação põe o indivíduo em contato com mais nicotina, cromo e chumbo, que são metais pesados.
Os preços são convidativos. Um modelo simples sai por cerca de R$ 70,00. As pastas aromatizadas custam em média R$ 8,50.
Ao lado do narguilé, há outras formas de consumo de tabaco que parecem inofensivas, mas causam sérios prejuízos. O charuto, símbolo de sofisticação e uma das marcas registradas do estadista inglês Winston Churchill, pode conter tabaco equivalente ao de 200 cigarros.
A concentração, por si só, já é danosa, mas há um problema a mais no charuto. O fumo utilizado nele tem o PH mais alcalino por ser secado ao sol, e não em forno, como ocorre na produção de cigarros. Essa característica faz com que os componentes da fumaça sejam absorvidos mais facilmente pela mucosa da boca, afetando o organismo, mesmo que não se trague a fumaça.
Fonte: INCA(2009)
24 de janeiro de 2010
Ações contra o tabagismo devem começar na infância

O que acontece entre as mensagens claras e disponíveis a todos e o comportamento que não se extingue? Uma nova pesquisa americana sugere que as atitudes iniciais sobre o cigarro e o uso, em algum ponto da juventude, pode ajudar o tabagismo a se transformar em um vício para a vida toda. O cigarro pode, na verdade, modificar estruturas cerebrais e fazer com que as pessoas fiquem mais resistentes às mensagens anti-tabagistas. Ou seja, o hábito de fumar é fácil de começar e difícil de parar.
“É por isso que a prevenção na juventude é a melhor estratégia”, explica Joseph DiFranza, pesquisador da Universidade de Massachusetts. Seu estudo, publicado no periódico Addictive Behaviors, sugere que fumar apenas um cigarro pode já mudar a anatomia do cérebro. Essa mudança ocorre mesmo se a pessoa não fumar novamente ou caso a experiência tenha sido traumatizante. Ou seja, apenas uma tragada já pode viciar. Seu estudo acompanhou mais de 30 mil estudantes, o maior estudo com adolescentes já feito até hoje.
“Apenas alguns cigarros e a pessoa já está viciada”, diz DiFranza. Seu estudo acabou de vez com o mito de que apenas pessoas que fumam diariamente podem se tornar dependentes do cigarro. “Os adolescentes que não fuma todo dia não se consideram fumantes”, diz. “Mas eles já sofrem com os sintomas pela abstinência.”
Quanto mais jovem, mais positivas as ações contra o tabagismo
Judy Andrews, outra pesquisadora sobre o assunto e especialista em percepções infantis sobre abuso de drogas, afirma que crianças a partir dos 7 anos já possuem fortes opiniões negativas sobre cigarro e que a TV, a família e os colegas são os que fazem a maior diferença e contribuem com as informações para esse posiconamento.
“Esse tipo de atitude pode prever quem teria mais tendência a se tornar um fumante”, diz Andrews, cujo trabalho, feito com 700 crianças da ensino básico foi publicado no Psychology of Addictive Behavior.
Na pesquisa as crianças foram apresentadas a imagens de fumantes e tinham que classificá-las, segundo sua opinião. Após 7 anos, as crianças que haviam indicado algum nível de positividade nas imagens tinham de 30% a 40% mais chances de terem fumado um cigarro. “Quanto mais jovem, mais fácil convencer uma criança dos fatos ruins ligados ao cigarro, ao contrário de tentar convencer adolescentes, que pensam que sabem de tudo”, diz Andrews.
fonte: UOL