30 de janeiro de 2011

Pesquisa comprova o sedentarismo de nossa juventude


Embora o Brasil seja mundialmente conhecido pelo futebol e pelo culto ao corpo, o país é o que tem menos crianças praticando esportes nas escolas da América Latina. A constatação que serve de alerta para pais e educadores é da pesquisa Geração 5.0 – Os Novos Pilares da Infância, encomendada pelo canal Nickelodeon.

Comparado aos nossos vizinhos, o jovem brasileiro também é o que menos se preocupa com o meio ambiente e a sustentabilidade. Além disso, menos de 39% das crianças têm contato real com a diversidade – fator que pode ser decisivo no desenvolvimento de comportamentos violentos, como o bullying.

"Acreditamos que a alimentação, a atividade física, a sustentabilidade, a criatividade e a diversidade transformam a criança de hoje no adulto melhor de amanhã."

Os pais e a sociedade precisam acompanhar as mudanças – afirma Beatriz Mello, gerente de pesquisa do canal e responsável pelo estudo.



Meio ambiente
Segundo a pesquisa, apenas 56% das crianças se consideram interessadas no meio ambiente. Os pais ensinam valores, como não jogar lixo na rua, mas também aprendem com os filhos: uma em cada duas mães brasileiras diz que aprendeu muitas coisas sobre ambiente e reciclagem com o filho.

A pesquisa ouviu crianças e mães nos seguintes países: Brasil, Argentina, Chile, México, Colômbia, Venezuela e Peru.


Atividade física
:: Devido ao fato de a criança ficar cada vez mais dentro de casa, assistindo à TV ou jogando, ela tende a ganhar quilos desnecessários.

:: O peso corporal está relacionado ao consumo e ao gasto de calorias, e o peso das crianças tende a aumentar devido ao consumo de alimentos calóricos e processados. Além disso, os pequenos fazem cada vez menos atividades físicas.

:: Na escola e em casa, a prática de esportes e atividades físicas perde força e espaço para outras brincadeiras. Em 2003, 75% das crianças andavam de bicicleta enquanto hoje esse número caiu para 41%. Quando o assunto é futebol, 50% dos pequenos aproveitam o jogo “real”, enquanto 87% jogam video-game. 


fonte: PortalEdFis

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