6 de novembro de 2010

Para brasileiros, uso do filtro solar é indispensável



De acordo com estudo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, cerca de 70% dos brasileiros não utilizam o filtro solar diariamente, nem mesmo nos dias quentes de verão. Para piorar, a cultura brasileira valoriza de sobremaneira e enxerga o bronzeado marcado como um sinal de beleza e saúde.

O American Cancer Center indica que, atualmente, há um aumento de 10% de casos de câncer de pele por ano no mundo. Só no Brasil, o Inca (Instituto do Câncer) aponta que sejam registrados até dezembro deste ano quase 120 mil diagnósticos positivos da doença.

Estatísticas mostram que é indispensável o uso do filtro diariamente para nos proteger dos raios emitidos pelas luzes que atingem a pele. Sim, porque o sol não é o único vilão nessa história.

A luz das lâmpadas e do computador, por exemplo, também tem sua parcela de culpa. A exposição desprotegida ao sol e às luzes é a responsável pelo aspecto envelhecido mais temido entre as pessoas: a pele manchada e marcada por rugas.


Cuidados
Alguns cuidados devem ser lembrados para maximizar os efeitos desse importante produto. Independentemente do estado climático (dias ensolarados, chuvosos ou nublados), o uso do protetor solar deve ser o mesmo, pois as nuvens não são capazes de reter os raios ultravioletas.

Outro fato importante contradiz o que algumas marcas veiculam em suas propagandas: a maioria dos pesquisadores afirma que, após um mergulho em piscina ou no mar, cerca de 70% dos efeitos protetores são perdidos. Além do contato com a água, devemos nos atentar ao contato mecânico, que também remove o filtro solar da pele. Ou seja, quando a pessoa toma sol deitada na areia ou em outra superfície, grande parte do creme é removida da pele – quando isso acontece, uma nova aplicação deve ser feita sobre a região.

O último cuidado importante diz respeito à forma de passar o filtro solar. Geralmente não é possível passar o protetor de forma eficaz sobre as próprias costas em razão da dificuldade de alcançar algumas regiões. Nesses casos, e também em pessoas com reduzida mobilidade articular, o auxílio de uma pessoa próxima pode solucionar o problema.


fonte: SaudePlena

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