11 de março de 2011

11 de março é o dia mundial do Rim



Segundo dados do Ministério da Saúde 1,6 milhão de habitantes apresenta algum grau de disfunção renal. E o mais preocupante é que 70% dessas pessoas não sabem de sua doença.

O Dia Mundial do Rim, é comemorado este ano nesta sexta-feira, dia 11 de março, e lembra a importância de realizar exames com freqüência para evitar que a doença renal se torne crônica. 

É uma doença que é deixada de lado pelas pessoas. E a finalidade da data é exatamente chamar a atenção e incitar as pessoas para a realização de exames, freqüentemente, como forma de prevenção.

A cautela é ainda maior com os pacientes hipertensos e diabéticos. Estes devem manter a diabetes e a pressão arterial controladas, assim, evitando complicações renais. Se não for tratada em tempo, se torna uma insuficiência renal crônica com um tratamento penoso com hemodiálise, diálise peritonial ou transplante.

E quem tem somente um rim também deve tomar cuidado para não ter problemas. Uma pessoa com um rim só, pode viver tranquilamente, mas periodicamente terá que fazer exames para checar se está tudo bem.

É recomendado para que as pessoas solicitem ao profissional o exame de sangue simples para detectar o excesso de creatinina. Ela é uma substância que deve ser eliminada pela urina, mas quando está alta, indica que os rins não estão funcionando bem. É um exame de sangue simples que pode ser feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


Saiba mais:

A principal função dos rins é eliminar todas as impurezas que existem no sangue, controlar a quantidade de sal e água do corpo, produzir hormônios para o bom funcionamento do organismo, regular a pressão arterial, além de expulsar excesso de medicamentos e outras substâncias ingeridas.

Para saber se você possui uma doença renal atente para os seguintes sintomas: anemia, diminuição do volume e muita espuma na urina, vômitos, soluços persistentes, inchaço, indícios de infecção urinária, palidez e fraqueza. Estes são alguns sintomas da doença renal, ocasionado na maioria das vezes, por pessoas hipertensas e diabéticas, pacientes com cálculos renais, infecções nos rins e doenças imunológicas como lúpus e nefrites (inflamação nos rins).

O ideal é se prevenir e consultar um especialista que irá oferecer o tratamento adequado para o paciente.
  
 

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